Patinadores enaltecem jogos de videogame

Arte

Patinadores enaltecem jogos de videogame

Sucessos das telas, como Pacman e Super Mário Bros, ganharam vida em apresentação

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Patinadores enaltecem jogos de videogame
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

A escola de patinação Deslizart promoveu encontro artístico no sábado à noite. O Festival Game sobre Rodas reuniu cultura, música, arte e jogos por meio de apresentação sobre rodas no ginásio municipal de eventos. O show das alunas enalteceu o desenvolvimento artístico proporcionado pela Associação Cultural.

Vestido de personagens dos videogames como Super Mario Bros, Angry Birds, Pacman e Tetris, o grupo de 50 patinadoras, com idade entre 4 e 25 anos, desfilou com coreografias inovadoras. A trilha sonora nostálgica dos jogos complementou o ambiente lúdico. A técnica apurada do patinador Carlos Radtke, de Santa Cruz do Sul, conquistou aplausos da plateia.

Recordar a infância

De acordo com a coordenadora artística, Marceli Gallardo Pattussi, a preparação para o espetáculo iniciou em setembro como forma de incentivar as jovens patinadoras. Além das coreografias, músicas e roupas dos personagens recordam jogos antigos. “Os pais recordaram a infância assistindo ao show.”

Figurino especial e coreografia delicada abriram a apresentação de dança e patinação do Colégio Teutônia. O evento ocorreu na semana passada e encerrou as aulas de promoção artística na escola. A dupla de patinadores da Soges, de Estrela, Lucas Werli e Jéssica Junqueira, uniu velocidade, técnica e sensibilidade.

Maribel Rahmeier, 41, inscreveu a filha na patinação por curiosidade. Maria Eduarda, 11, ouvia os relatos das amigas que praticavam o esporte. A sensação de andar sobre rodas aumentou o interesse pela patinação. No início, a mãe teve receio de lesão ou fratura.

Acompanhou as primeiras aulas e percebeu que os ensinamentos são passados conforme o nível de cognição do aluno. Maria Eduarda começou a caminhar com os patins e fez duas apresentações com o grupo da professora Marceli. “As crianças não têm medo e isso é bom para aprender novos esportes”, diz.

A madrinha Ana Célia Thomas, 46, aprecia o esporte pelo desenvolvimento lúdico e físico proporcionado. A coreografia executava em velocidade gera tensão na plateia. “A criatividade nas apresentações chama atenção.”

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