Lançamento da promoção reúne 600 pessoas

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Lançamento da promoção reúne 600 pessoas

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Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Na noite desta quinta-feira, foi lançado o Laje­ado Brilha 2011. Organizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), o evento ocorreu no Clube Tiro e Caça (CTC), com presença de 600 pessoas.

Neste ano, 150 estabeleci­mentos comerciais partici­pam da promoção. Pelo re­gulamento, a cada R$ 30 em compras o cliente ganha um cupom. Na sexta-feira ini­ciou a distribuição nos esta­belecimentos participantes. Ao todo serão R$ 40 mil em vale-compras, sendo dez prê­mios de R$ 1 mil e o maior, de R$ 30 mil.

brilhaGerente de uma das empre­sas apoiadoras da promoção, Humberto Koerbes está oti­mista quanto às vendas de Natal. “Esperamos superar em 15% os negócios em rela­ção ao ano passado.”

Durante a cerimônia de lançamento, foram apresen­tadas peças publicitárias, comercial para televisão e o cronograma dos sorteios, marcados para: 27 de no­vembro; 16 de dezembro e 28 de dezembro.

Horário do comércio para o fim de ano está ameaçado

A presidente da CDL, Célia Be­atriz Paz criticou a postura do Sindicato dos Comerciários (Sindi­comerciários), que não aceitou a proposta dos lojistas.

Para definir os rumos do comér­cio no fim do ano, o Sindicato dos Lojistas (Sindilojas) apresentará nova proposta de reajuste aos tra­balhadores do comércio. A reunião ocorre nesta sexta-feira, na sede do Sindicomerciários. Só com esse acerto poderá se negociar os horá­rios de fim de ano.

Os comerciários pedem aumento no piso de 9,5%. Hoje, os funcioná­rios de lojas recebem R$ 652. Com o aumento, passa para R$ 714.

Conforme o presidente Marco Daniel Rockenbach, existe o risco de não haver horário especial de Natal. “Sem acerto no reajuste fica difícil negociar os horários.”

De acordo com o presidente do Sindilojas, Marcos Mallmann, o percentual solicitado é mais do que os empresários podem pagar. “Apresentaremos uma nova pro­posta e buscaremos o consenso.”

Outro entrave nas negociações é quanto aos domingos. Segundo Rockenbach, os comerciários recu­saram trabalhar dois domingos em 2012, além do Natal.

Na opinião do empresário Egon Müller, proprietário de uma rede de loja do setor de confecções, a indefinição prejudica não só os estabelecimentos comerciais, mas os funcionários e clientes. “É ne­cessário abrirmos no Natal.”

O vendedor de uma loja de eletrodomésticos, Luiz Carlos de Oliveira aceita trabalhar os dois domingos. “É bom, porque ganha­mos um dia de folga na semana, além de R$ 54 a mais no salário.”

Durante a última semana, o Sindicomerciários realizou uma pesquisa com 400 vendedores de Lajeado. Segundo a entidade, 75% foram contra a proposta do Sindilojas.

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