Católicos continuam sem cemitério

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Católicos continuam sem cemitério

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Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

A destruição do cemi­tério da Comunidade Católica São Roque, em Tamanduá, no dia 4 de janeiro, desencadeou um problema. Falta lugar para enterrar os mortos.

Para acalmar os mais de 200 sócios, a Mitra ofereceu três outros cemitérios da paró­quia: Bela Vista do Fão, Vasco Bandeira ou Picada Serra, mas a maioria resiste à ideia.

cemiterioA presidente da comuni­dade, Cátia Borbieri, afirma que a diretoria prevê a compra de uma nova área de terras para constru­ção de outro cemité­rio. “Dependemos da liberação das licen­ças ambientais pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para efetivar a compra”, diz.

Cátia acredita que apenas em 2011 o lo­cal será liberado e en­quanto isso os mortos terão de ser enterrados em localidades vizi­nhas. Para poupar es­paço, a nova estrutura terá gavetas.

O agricultor, Valdir Cor­nélius, 39 anos, comenta que a comunidade está engajada na busca de recursos para garantir a execução da obra. “Esperamos que não tenha­mos óbitos, enquanto não tivermos cemitério”, ansia.

Até o momento, acon­teceu uma morte, cujo se­pultamento foi realizado no cemitério particular da família.

Saiba mais

Em caso de morte e enterro em outra localidade, os familiares terão que deixar os restos mortais no local por um período de três anos, caso seja sepul­tamento em caixão, e cinco anos se for no solo.

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