Diz o ditado que toda a regra tem exceção. E as réguas também, inclusive as que medem parâmetros socioeconômicos.
Todas são úteis e necessárias, desde que as mesmas medições se mantenha no tempo e não se mudem as estatísticas conforme interesses políticos de plantão.
Projeções de relevo a nível estadual e até nacional não são novidade por aqui, já vem de mais tempo.
Mas além de algum destaque em especial é importante salientar que nenhum dos municípios da região fica fora dos dez por cento melhor classificados no país, mesmo que eventualmente apareça numa ¨rabeira¨ localizada.
São quase cinco mil e quinhentos municípios nesse Brasil cor-de-anil diversificado e continental, quem se classifica entre os quinhentos com melhor nível de desenvolvimento tem mais é que soltar foguetes.
Baita cuião!
Pois surgiu a ideia de implantarem uma baita cuia de chimarrão lá pros lados do morro Monte Belo em Venâncio Aires, com 17 metros de altura, para aproveitar a imagem e a sinergia com a Capital do Chimarrão.
Tomara que evolua, talvez até associada com outras belos projetos “aparentados” com o tradicionalismo gaúcho, juntando os pelegos.
Se alguém não quer, tem quem quer.
Porto seco, ou molhado
É realmente uma pena que determinadas áreas estejam temporariamente fora do cenário de investimentos, mas que já tenham sido alvo de importantes estudos para implantação de eixos de inovação, bem como de centros de logística, inclusive com implantação de porto seco alfandegado.
Estudos existem, quem procura acha. E podem ser implantados em outras localidades.
Cine Brasil apresenta
Flexibilizações Ecogeopolíticas (duplo com) Quebrando Grilhões Artificiais
Micros e macros
Lá pelos idos da década de 70 foram implantados seis “macros” distritos industriais aqui pelas bandas do sul, com recursos públicos estaduais e federais. Mais especificamente em Gravataí, Cachoeirinha, Rio Grande, Santa Maria, Montenegro e Butiá.
Seguiam uma “lógica” econômica, baseada na descentralização metropolitana da grande Porto Alegre, implantação da Freeway e BR-101, porto marítimo, polo petroquímico, áreas de mineiração/energética e outras milongas mais.
Fiquei sabendo que além da macro área industrial, onde se inclui importante montadora de veículos e fornecedoras, Gravataí também está implantando diversos micros distritos industriais/comercias em áreas municipais ociosas, com a devida aprovação do legislativo municipal e das respectivas comunidades. Mal não faz.
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Troco uma picanha reborn por uma abóbora, pago a diferença.
Saideira
O Nôno não toma jeito…conversando na cancha de bocha:
– Que mal lhe pergunte, qual a sua profissão?
– Sou advogado.
– Mas que tal, tchê! Dia desses ainda vou precisar dos seus serviços.
– Ande sempre na linha e pode contar comigo!
– Sei não…mas se eu andar sempre na linha talvez não precise nunca.