Como você desenvolveu suas habilidades no churrasco antes do reality? Teve alguém que te inspirou ou você foi aprendendo sozinha com tentativas e erros?
Minha experiência com churrasco tradicional iniciou em casa, sempre pelo gosto de assar. O gosto e conhecimento sobre a Parrilla aprendi com meu primo Francis, e com meu amigo, Leandro. A paixão, a dedicação e a vontade de conhecer mais sobre a Parrilla me levaram até o reality “Desafio do Paleta”.
Como você chegou ao reality e como você se preparou emocional e tecnicamente para enfrentar esse desafio?
Fui indicada pela Viviane Gonçalves, também parrillera para participar do programa, que é organizado pelo Paleta Atlântida, o maior churrasco do mundo, na praia de Xangri-lá. Em todo processo, contei com apoio do meu irmão Gesun, que me motivou a aceitar o desafio de estar no reality. Todos temos um motivo que nos impulsiona a acreditar, e muitos que não nos deixam desistir.
Durante o programa, qual foi o momento mais marcante pra você – aquele que realmente te fez sentir que estava no lugar certo, no momento certo?
A sensação de estar participando do reality é indescritível, muita emoção vivida! Desde a indicação, é um privilégio ter essa vivência. É uma vitória. Esse foi um dos momentos que marcaram, desde a indicação até passar a primeira e continuar na segunda fase do reality. Estar entre assadores renomados, de gabarito, foi muito desafiador. Ainda mais por estar em um universo dito masculino, se torna mais desafiador. Conquistar a primeira etapa, a semifinal e estar na final, firma um momento que, para nós mulheres, sustenta a frase “lugar de mulher é onde ela quiser”. Conquistamos, mas seguimos passo a passo com humildade para seguir para próxima etapa.
O que mudou na sua relação com o churrasco depois da participação no programa?
Estar na lida. O fogo reacende na alma. Com humildade sigo aprendendo e o Reality está sendo motivador. Há mais para seguir em frente em busca de conhecimento sobre parrilha e o melhor assado.