Apae Lajeado conquista medalhas nas Olimpíadas Especiais

Inclusão pelo esporte

Apae Lajeado conquista medalhas nas Olimpíadas Especiais

Equipe de alunos e professores participou da competição na Ulbra, em Canoas.

Apae Lajeado conquista medalhas nas Olimpíadas Especiais
(Foto: divulgação)

A Apae Lajeado esteve na Ulbra, em Canoas, participando da XXII Olimpíadas Especiais das Apaes – Edição Estadual com nove atletas entre os dias 1º e 4 de maio. A equipe se destacou com a conquista de medalhas.

Entre as modalidades esportivas disputadas estavam Atletismo, corrida 100m, 200m, e 4×100, prova de campo salto em altura, bocha paralímpica, bocha 3° idade e ginástica rítmica modalidade fita, arco e bola. Os atletas estiveram acompanhados dos professores Magiela Dresch, Mariana Becker, Marilene de Almeida e Jackson Von Mühlen, além da mãe Catarina Elizete da Silva.

Na categoria ginástica rítmica modalidades: arco, bola e fita, Quesia Simão ficou em 1º lugar no Arco e 2º na fita, a Alda Pires em 1º na fita e 3º no arco. Eduarda Castro em 3º no arco. Raquelly Freitas, ficou em 1º na fita, arco e bola, além de vencer todas as outras modalidades, pois estava sozinha na modalidade Paralisia Cerebral. Wesley dos Santos ficou em terceiro lugar na Bocha Adaptada, categoria BC4. Dos nove atletas, seis conquistaram premiação. Os próximos passos serão aguardar a Federação das Apaes fazer a chamada oficial sobre as classificações para o Encontro Nacional, que será em Brasília no fim do ano.

O atleta Riquelmi Soares conquistou dois primeiros lugares, nas modalidades salto em distância e corrida 100 metros, além do 1º lugar no salto em distância da segunda bateria, ficando em 2º lugar no geral do salto em distância.

Resultados esportivos e sociais

A professora de Educação Física, Magiela Dresch comemora os resultados, feliz com o empenho dos atletas. “Todos são preparados durante pelo menos dois anos, para fazer parte de uma olimpíada regional, para ir atrás de uma estadual. Agora com perspectiva de ir para uma nacional, que acontece no final do ano em Brasília.

Acompanhar eles exige muita responsabilidade e olhar, porque são momentos de ficar longe da família, de se ter uma autonomia mais direcionada para si, cuidar dos seus pertences, se servir num café da manhã, de tomar o seu banho, separar as roupas e dormir”, diz. Conforme a professora, são vários momentos que eles têm que ter muita responsabilidade. A professora Mariana Becker esteve também acompanhando os atletas.

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