Projeto compartilha resultados durante jornada em Encantado

Pacto Lajeado Pela PaZ

Projeto compartilha resultados durante jornada em Encantado

Grupo de Lajeado apresentou os trabalhos realizados no município, a fim de reconhecer os tipos de violência, bem como aplicar soluções na comunidade

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“Paz interior X Paz exterior” foi o tema explorado pelo Pacto Lajeado Pela Paz, durante a Jornada da Espiritualidade. (Foto: “Paz interior X Paz exterior” foi o tema explorado pelo Pacto Lajeado Pela Paz, durante a Jornada da Espiritualidade)
Lajeado

Encontrar a paz interior e conectá-la à paz exterior, foi o tema explorado pelo Pacto Lajeado Pela Paz, durante a Jornada da Espiritualidade. O evento ocorreu no domingo, 27, em Encantado, e reuniu 300 pessoas para refletir sobre desenvolvimento e conexão com a essência do ser humano. A Jornada foi promovida pela Associação Comercial Industrial do município (Aci-E).

Para Tânia Rodrigues, assistente social e coordenadora do Eixo da Prevenção da Violência do Pacto, buscar o autocuidado e o autoconhecimento são fundamentais para expandir a paz pelos lugares em que as pessoas circulam. “A violência não está só na arma de fogo e nos instrumentos, mas na nossa forma de agir com o outro. Seja por meio das nossas palavras, gestos ou movimentos, nós podemos tanto cuidar das pessoas, como também machucá-las”.

Para além da fé, falar em espiritualidade é conectar-se à essência do ser humano. Segundo a psicóloga e coordenadora do programa do Cada Jovem Conta, Laura Kirchheim, o tema aborda os valores e as crenças de cada ser. “Estarmos presentes nesse momento e fazer parte da Jornada da Espiritualidade só reforça essa verdade do Pacto. Reforça todas as conexões que tanto falamos ao longo do evento”.

Equilíbrio emocional e mental

A palestra “Paz Interior x Paz Exterior”, apresentada por Tânia, abordou a violência em suas diversas formas, e mostrou que o tema é um desafio cotidiano. Durante o bate-papo também foram apresentados os trabalhos realizados pelo Pacto Lajeado Pela Paz, que visa reconhecer os tipos de violência, bem como aplicar soluções na comunidade.

“É importante reconhecer que a violência também pode ser dirigida a nós mesmos, através da autocrítica excessiva ou da negligência com nossa saúde mental e física”, explica a assistente social. “Ao buscarmos desenvolver e fortalecer habilidades como comunicação assertiva e respeito nas relações, através de práticas saudáveis, podemos contribuir para a construção de ambientes mais pacíficos e respeitosos, tanto em nível individual quanto coletivo”.

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