Prá frente é que se anda

Opinião

Carlos Martini

Carlos Martini

Colunista

Prá frente é que se anda

Foram 11 meses, ou 344 dias, conforme a referência, e a travessia sobre o Rio Forqueta na ERS-130 está restabelecida, até com maiores e melhores dimensões que a anterior.

A obra deu muito pano pra manga, até em função de cronogramas iniciais meio otimistas demais para uma obra dessa envergadura, nevrálgica e absolutamente prioritária.

Mas não vejo como negar agora os devidos méritos e conceder elogios pela rápida recuperação dessa importante travessia, fundamental para a região e também para a logística estadual.

Muitas conversas e críticas foram solenemente por água abaixo…

Tá no rumo

Não sei vocês, mas eu achei muito interessante o estudo inicial apresentado em primeira mão nesta semana para a estruturação de um futuro anel rodoviário aqui pelas bandas do Taquari.

É um dos principais ¨corações¨ logísticos do estado e uma iniciativa dessa envergadura precisa levar na devida consideração não somente o tráfego local, mas todas as conexões com a malha viária estadual, com ramificações nacionais e até internacionais.

Sem falar no aproveitamento de infraestruturas já existentes e as em fase de implantação, topografia e geologia mais adequadas, relativamente distantes de conglomerados urbanos consolidados, e por aí a fora.

Já especulei em coluna anterior que a opção apresentada poderia ser a mais viável, considerando-se as RSs 130, 453, 129, 287, um ¨braço¨ de conexão com a Rota do Sol e a BR-386 via Transantarita e um outro braço futuro a ser implantado na rodovia federal ¨a cavaleiro¨ da atual travessia, já imaginado desde a década de 70, quando da implantação do chamado entroncamento hidro-rodo-ferroviário.

Sujeito a levar chumbo, mas deixo meu pitaco: pro meu gosto e salvo melhor juízo (técnico!), tá no rumo certo.

Como diz o meu Cumpádi Belarmino: a bola foi colocada no centro do campo e não é quadrada, é redondinha e tem fundamento.

De parabrisas e retrovisores

Não sei vocês, mas eu achei muito interessante o estudo inicial apresentado em primeira mão nesta semana para a estruturação de um futuro anel rodoviário aqui pelas bandas do Taquari.

É um dos principais ¨corações¨ logísticos do estado e uma iniciativa dessa envergadura precisa levar na devida consideração não somente o tráfego local, mas todas as conexões com a malha viária estadual, com ramificações nacionais e até internacionais.

Sem falar no aproveitamento de infraestruturas já existentes e as em fase de implantação, topografia e geologia mais adequadas, relativamente distantes de conglomerados urbanos consolidados, e por aí a fora.

Já especulei em coluna anterior que a opção apresentada poderia ser a mais viável, considerando-se as RSs 130, 453, 129, 287, um ¨braço¨ de conexão com a Rota do Sol e a BR-386 via Transantarita e um outro braço futuro a ser implantado na rodovia federal ¨a cavaleiro¨ da atual travessia, já imaginado desde a década de 70, quando da implantação do chamado entroncamento hidro-rodo-ferroviário.

Sujeito a levar chumbo, mas deixo meu pitaco: pro meu gosto e salvo melhor juízo (técnico!), tá no rumo certo.

Como diz o meu Cumpádi Belarmino: a bola foi colocada no centro do campo e não é quadrada, é redondinha e tem fundamento.

Cine Brasil apresenta

Supremos Protagonismos (duplo com) Descrenças Generalizadas.

Saideira

A nona botou uma placa na porta do bolicho:
– Vendemos fiado!
O nôno pragmático escreveu embaixo:
– Somente para pessoas com mais de 90 anos, acompanhadas pelos avós.

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