Foram 11 meses, ou 344 dias, conforme a referência, e a travessia sobre o Rio Forqueta na ERS-130 está restabelecida, até com maiores e melhores dimensões que a anterior.
A obra deu muito pano pra manga, até em função de cronogramas iniciais meio otimistas demais para uma obra dessa envergadura, nevrálgica e absolutamente prioritária.
Mas não vejo como negar agora os devidos méritos e conceder elogios pela rápida recuperação dessa importante travessia, fundamental para a região e também para a logística estadual.
Muitas conversas e críticas foram solenemente por água abaixo…
Tá no rumo
Não sei vocês, mas eu achei muito interessante o estudo inicial apresentado em primeira mão nesta semana para a estruturação de um futuro anel rodoviário aqui pelas bandas do Taquari.
É um dos principais ¨corações¨ logísticos do estado e uma iniciativa dessa envergadura precisa levar na devida consideração não somente o tráfego local, mas todas as conexões com a malha viária estadual, com ramificações nacionais e até internacionais.
Sem falar no aproveitamento de infraestruturas já existentes e as em fase de implantação, topografia e geologia mais adequadas, relativamente distantes de conglomerados urbanos consolidados, e por aí a fora.
Já especulei em coluna anterior que a opção apresentada poderia ser a mais viável, considerando-se as RSs 130, 453, 129, 287, um ¨braço¨ de conexão com a Rota do Sol e a BR-386 via Transantarita e um outro braço futuro a ser implantado na rodovia federal ¨a cavaleiro¨ da atual travessia, já imaginado desde a década de 70, quando da implantação do chamado entroncamento hidro-rodo-ferroviário.
Sujeito a levar chumbo, mas deixo meu pitaco: pro meu gosto e salvo melhor juízo (técnico!), tá no rumo certo.
Como diz o meu Cumpádi Belarmino: a bola foi colocada no centro do campo e não é quadrada, é redondinha e tem fundamento.
De parabrisas e retrovisores
Não sei vocês, mas eu achei muito interessante o estudo inicial apresentado em primeira mão nesta semana para a estruturação de um futuro anel rodoviário aqui pelas bandas do Taquari.
É um dos principais ¨corações¨ logísticos do estado e uma iniciativa dessa envergadura precisa levar na devida consideração não somente o tráfego local, mas todas as conexões com a malha viária estadual, com ramificações nacionais e até internacionais.
Sem falar no aproveitamento de infraestruturas já existentes e as em fase de implantação, topografia e geologia mais adequadas, relativamente distantes de conglomerados urbanos consolidados, e por aí a fora.
Já especulei em coluna anterior que a opção apresentada poderia ser a mais viável, considerando-se as RSs 130, 453, 129, 287, um ¨braço¨ de conexão com a Rota do Sol e a BR-386 via Transantarita e um outro braço futuro a ser implantado na rodovia federal ¨a cavaleiro¨ da atual travessia, já imaginado desde a década de 70, quando da implantação do chamado entroncamento hidro-rodo-ferroviário.
Sujeito a levar chumbo, mas deixo meu pitaco: pro meu gosto e salvo melhor juízo (técnico!), tá no rumo certo.
Como diz o meu Cumpádi Belarmino: a bola foi colocada no centro do campo e não é quadrada, é redondinha e tem fundamento.
Cine Brasil apresenta
Supremos Protagonismos (duplo com) Descrenças Generalizadas.
Saideira
A nona botou uma placa na porta do bolicho:
– Vendemos fiado!
O nôno pragmático escreveu embaixo:
– Somente para pessoas com mais de 90 anos, acompanhadas pelos avós.