“Chamavam meu pai de louco”, diz Gilson Conzatti

Idealizador do Cristo

“Chamavam meu pai de louco”, diz Gilson Conzatti

Com um investimento de R$ 25 milhões, a obra foi financiada por empresários locais, doações da comunidade e terrenos cedidos por moradores

“Chamavam meu pai de louco”, diz Gilson Conzatti
Foto: Diogo Fedrizzi
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“Chamavam meu pai de louco, além de outras críticas que ele ouvia, absorvia e sofria calado”, declara Gilson Conzatti, filho do idealizador do Cristo Protetor, Adroaldo Conzatti (in memoriam).

A ideia, que surgiu em 2016, durante as eleições municipais, foi trabalhada de forma tímida pelo idealizador e prefeito eleito, Adroaldo Conzatti. Gilson relembra que o anúncio oficial do projeto foi feito apenas em 8 de março de 2019, quando estava concluído.

Passaram-se quase dez anos entre o nascimento da ideia e a inauguração oficial. Conzatti menciona que é uma emoção indescritível ver o projeto de seu pai se concretizando e sendo reconhecido internacionalmente como um dos principais pontos turísticos religiosos.

Com um investimento de R$ 25 milhões, a obra foi financiada por empresários locais, doações da comunidade e terrenos cedidos por moradores. No local, além da imponente estátua, é possível encontrar a Fonte dos Apóstolos, o Caminho dos Salmos, a Fonte das Oito Bem-Aventuranças, o Monte das Oliveiras, a Oliveira Centenária, a Placa dos Doadores, o Mirante da cidade e o Velário.

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