Nas últimas semanas, uma pergunta tem sido recorrente entre torcedores e dirigentes: vale a pena disputar o Regional Aslivata? A resposta é simples e categórica: sim! E aqui estão os motivos que justificam essa escolha.
Um dos principais argumentos contra a participação no torneio é o custo. Mas será que o Regional é realmente caro? A realidade mostra que não. Atualmente, a maioria dos clubes conta com apoio das prefeituras, que ajudam com transporte e arbitragem. Claro, há equipes que investem mais em reforços e trazem jogadores renomados. Um exemplo desta temporada é o Brasil, de Marques de Souza, que contratou o volante Totto e o meia Diogo Oliveira. Mas essa movimentação financeira não é um problema — pelo contrário, fortalece a competição e atrai público aos estádios. E com arquibancadas cheias, os clubes mandantes se beneficiam com maior arrecadação em bilheteria, copa e cozinha. O investimento financeiro, embora importante, não é o único fator determinante para o sucesso dentro de campo. O Taquariense, na temporada passada, mostrou isso ao ser vice-campeão com um orçamento modesto, superando equipes que gastaram muito mais e sequer passaram de fase.
Portanto, se ainda existe dúvida sobre a participação no Regional Aslivata, a recomendação é clara: entre em campo! A competição não só mantém viva a paixão pelo futebol amador, como fortalece os clubes, valoriza os jogadores e promove o esporte na região.
Gente que faz
Jairo Rippel promoveu no fim de semana passado o lançamento da Copa Atlético de Futebol 7. O torneio reúne equipes amadoras do Vale do Taquari e Rio Pardo e é disputado nas categorias veterano e feminino. O torneio existe faz nove anos e tem previsão de encerramento para junho.