“Quais obras vamos deixar de fazer para reduzir a tarifa de pedágio?”

CONCESSÃO DAS RODOVIAS

“Quais obras vamos deixar de fazer para reduzir a tarifa de pedágio?”

Governador Eduardo Leite (PSDB) fala sobre o plano de concessões no "Tá na Mesa", da Federasul, em POA

“Quais obras vamos deixar de fazer para reduzir a tarifa de pedágio?”
Foto: Filipe Faleiro

Durante o evento Tá na Mesa, promovido pela Federasul, em Porto Alegre, nesta quarta-feira, 19, o governador do RS, Eduardo Leite, foi indagado pela reportagem da Rádio A Hora 102.9, sobre o plano de concessão das rodovias estaduais. O encontro teve como tema “RS do Futuro: Transformação, Reconstrução e Desenvolvimento”, e abordou os desafios e oportunidades para a infraestrutura rodoviária do Estado.

Leite afirmou que para reduzir a tarifa de pedágio será necessário abdicar de obras e outros investimentos do Estado. “Quais vamos deixar de fazer?”

O modelo de concessão das rodovias no Vale do Taquari, especificamente, tem gerado controvérsias entre o setor produtivo e os gestores públicos da região. O plano prevê que 27% da tarifa de pedágio seja destinada ao pagamento de tributos, o que tem sido visto como um fator que impacta negativamente o custo para os usuários.

A tarifa proposta para o pedágio no Vale do Taquari é de até R$ 0,23 por quilômetro rodado, o que, segundo os críticos, é um valor elevado. Empresários e moradores da região sugerem que a redução de impostos poderia tornar o modelo mais acessível e justo para a população, além de beneficiar a economia local.

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