O Carnaval que agrada a todos

Opinião

Fabiano Conte

Fabiano Conte

Jornalista e Radialista

O Carnaval que agrada a todos

O Carnaval é um dos momentos mais aguardados pelos brasileiros, seja para cair na folia, maratonar séries e filmes ou aproveitar para viajar. Independentemente do estilo de cada um, a festa agrada a todos. Estou na lista dos que aproveitam para fazer qualquer coisa, menos folia. Já passei da idade, acredito. É um dos feriados que mais movimenta a economia. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Carnaval de 2025 deve movimentar R$ 12,03 bilhões no Brasil, representando um crescimento real de 2,1% em comparação ao ano anterior.

Os principais impulsionadores dessa receita serão os gastos dos turistas em bares e restaurantes, estimados em R$ 5,4 bilhões, seguidos pelos serviços de transporte de passageiros (R$ 3,31 bilhões) e hospedagem (R$ 1,28 bilhão). Seja como for teu feriadão de Carnaval, aproveite com sabedoria.

Decadência do apito

A partida entre Grêmio e Juventude, no último sábado, foi manchada por falhas grosseiras da arbitragem, reacendendo a discussão sobre a decadência do apito no futebol brasileiro, especialmente no Rio Grande do Sul, para lamento não do se gremistas e colorados e sim de todos os torcedores. Decisões polêmicas, falta de critério e erros que influenciam diretamente no resultado vêm se tornando rotina, gerando revolta entre jogadores, dirigentes e torcedores. O que se viu no confronto foi mais um capítulo de um problema recorrente: árbitros despreparados, VAR mal utilizado e um sistema que parece ignorar a necessidade de evolução. O futebol gaúcho, historicamente marcado por disputas acirradas, não pode continuar refém de arbitragens que comprometem a credibilidade das competições. A pergunta que fica é: até quando a arbitragem seguirá sendo protagonista pelos motivos errados?

Visitas a Museus para melhorar a saúde

Em uma cidade da Suíça, médicos estão adotando uma abordagem inovadora para tratar pacientes com estresse, ansiedade e depressão: receitar visitas a museus. A iniciativa parte da ideia de que a arte e a cultura podem ajudar a “limpar a mente”, promovendo bem-estar emocional e, consequentemente, refletindo positivamente na saúde física. Quando a recomendação médica é feita, os museus da cidade oferecem entrada gratuita aos pacientes, incentivando essa terapia alternativa.

Embora ainda não haja comprovação científica definitiva de que a prática resolva todos os casos, os resultados na região têm sido positivos. No Brasil, a aplicação dessa estratégia poderia enfrentar desafios, como o número limitado de museus acessíveis, mas a essência da ideia pode inspirar outras formas de estimular o equilíbrio mental. Afinal, o importante é encontrar maneiras de aliviar o peso do dia a dia e promover a saúde de forma integral.

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