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Em 2024, Lajeado atingiu 95% de cobertura vacinal infantil - Grupo A Hora Em 2024, Lajeado atingiu 95% de cobertura vacinal infantil

SAÚDE

Em 2024, Lajeado atingiu 95% de cobertura vacinal infantil

Conforme Juliana Demarchi, índice não era alcançado desde 2020. No município, 19 pessoas estão sob investigação por suspeita de dengue

Em 2024, Lajeado atingiu 95% de cobertura vacinal infantil
Coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Lajeado, Juliana Demarchi (foto: Paulo Cardoso)
Lajeado

Lajeado atingiu, em 2024, 95% de cobertura vacinal infantil, informa a coordenadora municipal da Vigilância Epidemiológica, Juliana Demarchi. O índice não era alcançado desde 2020.

Juliana atribui a elevada taxa às campanhas de vacinação, que oferecem imunização aos sábados e incluem ações itinerantes em bairros sem sala de vacinas. “Nosso objetivo é manter as coberturas dentro das taxas preconizadas e reduzir a circulação de doenças imunopreveníveis”, destaca.

A coordenadora reforça a importância de manter o calendário vacinal das crianças atualizado e lembra que todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) contam com profissionais capacitados para checar o esquema vacinal. Ela ressalta que, mesmo em casos de atraso, ainda é possível receber a vacina.

Dengue em Lajeado

Hoje, Lajeado registra um caso confirmado de dengue e 19 em investigação. Segundo Juliana, o paciente infectado contraiu a doença durante uma viagem, o que mantém a situação controlada, mas ainda exige atenção.

“Não identificamos casos contraídos dentro do município, o que nos deixa menos preocupados com a incidência. No entanto, precisamos ficar atentos, pois o mapeamento de infestação tem aumentado desde outubro de 2024. Com o crescimento da população do vetor, há um aumento no número de casos”, explica.

Sobre os criadouros do mosquito Aedes aegypti, Juliana destaca que mais de 90% dos focos estão dentro de residências, em pequenos recipientes. Denúncias podem ser feitas pelo telefone (51) 3982-1216.

Os sintomas iniciais da dengue incluem febre, dores no corpo e indisposição. A coordenadora orienta que qualquer pessoa que apresente sintomas persistentes procure a UBS para receber orientação e tratamento adequado.

Acompanhe a entrevista na íntegra

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