Não sei vocês, mas a mim me surpreende determinados empreendimentos inovadores, tanto pela soma de fatores tecnológicos de comunicação atualmente disponíveis, agregação de recursos humanos qualificados, oportunidades de negócio como agentes facilitadores, localização geográfica fora de grandes centros urbanos, especializados na terceirização de atividades-meios.
Em qualquer empreendimento existem determinadas atividades-fins (a essência do negócio) e várias atividades-meios (complementares ao negócio), também necessárias.
Como regra geral pequenas e médias empresas costumam ser muito verticalizadas, ou seja: controlam de ¨cabo a rabo¨ todas as etapas de suprimentos, produção, comercialização, logística de distribuição, assistência técnica, etc.
Mas o ¨suco¨ mesmo, responsável por 80% ou mais da sua sustentabilidade, provém de alguma especialização em determinados produtos ou serviços. Quando crescem um pouco mais, sobretudo nos ramos industriais, sempre é bom avaliar quais setores podem ser terceirizados, num jogo de ganha-ganha com outros parceiros confiáveis, ainda mais em tempos de E-Commerce.
Penso nisso sempre que passo pela frente de um empreendimento que considero muito inovador, localizado na RS-129, em plena localidade de Linha Beija-Flor, um belo recanto de Colinas.
Não tenho procuração registrada em cartório pra elogiar a iniciativa, sou um mero ¨caçador¨ de sementes empresariais que considero bem plantadas e que abrem potenciais novos horizontes, mas deixo registrado meus votos de sucesso cada vez maior à Casa Ativa.
Sei não…mas acho que vale conhecer mais de perto os seus diferenciais.
Pois é, prá que?
Eu confesso que estou gostando das posições iniciais manifestadas pelo novo presidente da Câmara dos Deputados.
Uma delas em especial: não legislar sobre algum tema também é uma forma de agir com legitimidade no parlamento.
Não é de hoje que determinados segmentos político-ideológicos costumam introduzir e badalar novas sugestões de pautas legislativas que pouco ou nada agregam, mas que rendem alguma projeção no cenário, principalmente entre a militância mais próxima.
Memórias & construções
Já comentei sobre essa bela iniciativa, mas foi meio de ¨raspão¨, por isso volto ao assunto.
Muito legal esse quadro de histórias familiares vividas e vivenciadas por gerações no mais que centenário CEAT.
Com certeza há muitas outras histórias semelhantes a serem contadas, inclusive em diferentes educandários da região, mas a iniciativa do CEAT (e de toda a comunidade escolar) ganha os justos méritos e o merecido destaque pelo resgate desses importantes registros.
Razão preguiçosa
Certos governantes populistas costumam usar e abusar da chamada ¨razão preguiçosa¨, com meia dúzia de argumentos flácidos para ruminante adormecer (no popular: conversa mole pra boi dormir). Aí incluído uma suposta ¨culpa¨ terceirizada pelo aumento dos combustíveis, deletando na narrativa a grossa parcela de impostos embutidos no preço final e a necessária cobertura dos custos adicionais até o produto chegar no ¨bico¨das bombas.
Livre pensar
“Espingarda que nega fogo uma vez não merece confiança.” -(Atribuida ao Cumpádi Belarmino).
Cine Brasil apresenta
Górpi Encima de Górpi (duplo com) Narrativas e Assombrações.
Saidera
Neto pro nôno ¨mão de vaca¨:
– Vô, me dá cinquenta pilas?
– Quarenta? Prá que trinta, se vinte chega. Toma dez, dá cinco pro teu irmão e vê se traz trôco!