Fazenda Vilanova propõe ajustes no plano de concessão da ERS-128

INFRAESTRUTURA VIÁRIA

Fazenda Vilanova propõe ajustes no plano de concessão da ERS-128

Prefeito Amarildo da Silva encaminha documento ao Governo do Estado. Sugestões incluem mudanças no traçado da rodovia e melhorias na segurança, com foco em fluidez no tráfego e acessibilidade

Fazenda Vilanova propõe ajustes no plano de concessão da ERS-128
Crédito da imagem: divulgação

Com apontamentos sobre as intervenções na Via Láctea, o município de Fazenda Vilanova sugere ajustes no plano de concessão das rodovias do Bloco 2. As propostas foram encaminhadas pelo prefeito Amarildo da Silva ao governo estadual. O gestor busca apresentar as demandas e as necessidades do município em relação à ERS-128.

As alterações ao projeto proposto pelo Estado estão relacionadas a mudança no local do pórtico free flow, duplicação de toda a extensão da Via Láctea e substituições de acessos por rotatórias. O objetivo também é garantir segurança e trafegabilidade aos condutores que se deslocam ao distrito industrial do município. O documento foi encaminhado à Secretaria de Reconstrução do RS.

A proposta apresentada pela prefeitura de Fazenda Vilanova aborda a transferência do pórtico de cobrança free flow, previsto no km 18 da ERS-128, para o km 19 da rodovia, no limite junto ao município de Teutônia. A administração municipal também aponta a necessidade de iluminação ao longo do trecho.

Sobre a duplicação de toda a extensão da rodovia estadual, o prefeito sugere que a primeira etapa seja feita até km 22. Em um segundo momento, a partir do 15º ano de concessão, a duplicação até o Km 13, no entrocamento com a BR-386. Caso não seja feita a duplicação, Silva ressalta a necessidade da criação de uma via margina com acesso ao distrito industrial.

Ao considerar a possibilidade de aumento da trafegabilidade na ERS-128, o gestor também propôs alterações de acessos por rotatórias fechadas nos quilômetros 15, 16 e 19, sobretudo para garantir a segurança dos pedestres.

O prefeito argumenta que, não havendo outra possibilidade a não ser a implantação de pedágio, o município requer as adequações ao projeto. “Sugerimos estes ajustes para que qualifique a segurança e aprimore a trafegabilidade dos usuários, levando em consideração a nossa realidade local”, justifica.

A concessão do Bloco 2 prevê investimentos de R$ 6,7 bilhões. O modelo de cobrança seria por pórticos automáticos, com o fim das praças físicas, e a consequente extinção da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) até o início de 2026.

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