O plano de concessão das rodovias do Bloco 2 exige que, durante o primeiro ano de execução, a concessionária responsável realize a recuperação total da estrada antes de iniciar a cobrança de pedágio, informa o presidente da Amat, Mateus Trojan.
Sobre a localização dos pórticos de pedágio, Trojan menciona que o tema foi debatido na reunião de ontem, 17, com o secretário de Estado da Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, que irá analisar.
Conforme o gestor da entidade, essa informação é especialmente relevante para cidades que, com a concessão, passarão a contar com o sistema de cobrança free flow, mas que atualmente são isentas de tarifas.
“Compreendemos que o Estado organizou conforme uma melhor distribuição, segundo eles. Entretanto, os pontos escolhidos dividem comunidades e geram dificuldades para a população”, comenta.
Além desse tema, também foi aceita a prorrogação do prazo da consulta pública e também para detalhar as demandas dos municípios. No entanto, seguem as tentativas de reduzir a tarifa em R$ 0,23 por quilômetro rodado.
