Reestruturar o código de edificações é prioridade para Alex Schmitt

LAJEADO

Reestruturar o código de edificações é prioridade para Alex Schmitt

Secretário de Planejamento afirma que a medida desburocratizará processos de aprovação

Reestruturar o código de edificações é prioridade para Alex Schmitt
Secretário municipal de Planejamento de Lajeado, Alex Schmitt (foto: Paulo Cardoso)
Lajeado

A reestruturação do código de edificações de Lajeado é a principal prioridade do secretário municipal de Planejamento, Alex Schmitt. Segundo ele, a atualização é necessária devido a divergências entre o Plano Diretor e o documento que estabelece o nível mínimo de qualidade das edificações.

O novo código, previsto para ser finalizado até junho, também será reescrito em uma linguagem mais clara e incluirá regulamentações para agilizar os processos de aprovação. “Os profissionais não querem enganar o governo, mas há questões que, de fato, não estão bem definidas. Esses pequenos ajustes são essenciais para dar mais celeridade ao processo”, comenta Schmitt.

O secretário destaca que, em janeiro, houve avanços significativos na liberação de licenças. Entre 2018 e 2024, a média mensal de aprovações em janeiro era de 70 licenças de construção, enquanto, neste ano, o número subiu para 150.

Mobilidade também é um desafio

Schmitt aponta que a mobilidade urbana é outra questão prioritária diante do crescimento da cidade. Entre as soluções debatidas há anos, ele menciona a possibilidade de uma travessia subterrânea na ERS-130 e a construção de um segundo viaduto ligando os bairros Hidráulica e Alto do Parque. No entanto, ambas as iniciativas dependem de articulação com os governos estadual e federal.

Além disso, o secretário cita a sincronização dos semáforos da Avenida Benjamin Constant como uma melhoria viável a curto prazo. Atualmente, eles operam de forma alternada, mas a expectativa do Executivo é que, funcionando de maneira sincronizada, o trânsito fique mais fluido. “A ideia é que os motoristas consigam passar por todos os sinais abertos. Pode parecer um ajuste pequeno, mas, em termos de mobilidade, o impacto é positivo”, conclui Schmitt.

Acompanhe a entrevista na íntegra: 

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