A eleição para a presidência do Sicredi Integração RS/MG entrou em fase decisiva. Com 100 mil associados, R$ 6 bilhões em ativos e 33 agências espalhadas por 63 municípios nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, a cooperativa vive um momento estratégico para definir sua liderança.
O presidente da Comissão Eleitoral, Lauro Baum, destaca a importância do processo e a seriedade que a função exige. “A responsabilidade de quem vai conduzir esta cooperativa em seu crescimento, especialmente na expansão para Minas Gerais, é enorme. O Sicredi não vende produtos, vende dinheiro, e isso exige um cuidado extremo e seriedade na condução do processo.”
Processo eleitoral em etapas
A votação será realizada virtualmente entre os dias 5 e 31 de março. No dia 10 de abril, os coordenadores de núcleo validarão os votos em uma assembleia específica. “O voto dos associados não pode ser alterado. No dia 10 de abril, ele será confirmado e oficializado”, explica Baum.
O período de inscrição de chapas ocorreu entre 15 de janeiro e 3 de fevereiro. A partir desta quinta-feira, 6, estará aberto o prazo para eventuais pedidos de impugnação de chapas, que devem ser fundamentados e serão avaliados pela Comissão Eleitoral em conjunto com a assessoria jurídica e a Central. A homologação oficial das chapas será feita no dia 3 de março.
“Estamos conduzindo o processo em nome dos 100 mil associados. É algo sério e que precisa ser feito com total credibilidade e transparência”, reforça Baum. Ele compõe a Comissão Eleitoral ao lado de Jorge Decker e Nilvo Radaelli.
Propostas dos candidatos: Dois nomes disputam à presidência
Adilson Carlos Metz: sua proposta central é duplicar os números da cooperativa até 2028, tendo como base os dados de 2023.
Luiz Mário Leite Berbigier: foca na renovação e sucessão, preservando o espírito cooperativista e humanista da Sicredi, enquanto mantém o crescimento da instituição.
Compromisso com o futuro
Para Baum, a transparência e o engajamento dos associados são pilares desse processo. “Como associado, espero que o processo seja claro, transparente e coerente. É necessário que todos ajam com bom senso, pois nenhum dos candidatos é novo neste contexto. Ambos conhecem os princípios da cooperativa e sabem o que está em jogo. Somos passageiros, mas a cooperativa fica, e precisamos garantir que ela seja cada vez melhor.”
O Sicredi Integração RS/MG, que registrou R$ 112 milhões de resultados no último ano, se prepara para mais um ciclo de crescimento e fortalecimento de sua marca e confiabilidade, conquistadas ao longo dos anos.
Acompanhe a entrevista na íntegra
