A criação de um ambiente onde os colaboradores se sentem valorizados e têm espaço para se desenvolver profissionalmente é fundamental para o sucesso de muitas empresas. Guiada por esse princípio, a Ecovale Acabamentos construiu uma trajetória de 11 anos, não apenas inovando no setor de acabamentos para a construção civil, mas também se destacando pelo investimento contínuo em pessoas.
Diretor da Ecovale, João Eggers revela que a formação da equipe não foi uma tarefa fácil. Hoje, a empresa conta com profissionais experientes em diversas áreas, como vendas, administrativo, financeiro e marketing. “Temos muitas cabeças pensando a Ecovale, pessoas inteligentes e qualificadas. Mas isso não aconteceu da noite para o dia. E nosso time está cada vez maior”, destaca.
Para reter esses talentos, Eggers acredita que é preciso haver um propósito claro, por parte da empresa, para que a equipe se enxergue no negócio. Além disso, “a empresa tem que ser interessante e possibilitar o crescimento de cada pessoa. Sempre foi um desafio e ainda é, mas no dia a dia fomos construindo essa realidade. Afinal, as pessoas permanecem se acreditam no propósito”.
Hierarquia horizontalizada
Com uma estrutura organizacional horizontalizada, a Ecovale evita hierarquias rígidas, e promove um ambiente colaborativo. “No escritório, somos todos colegas. Já tentei verticalizar e não deu certo, então acabamos horizontalizando o sistema”, afirma Eggers. “Tem muita gente ligada a mim com bastante autonomia e liberdade”.
Para isso, o investimento em formação é outro diferencial da Ecovale. Além de consultorias pontuais, a empresa incentiva a busca por informações através de estudos e networking com profissionais do setor. Por meio de experiências externas e contatos com colegas de outras empresas, a equipe se fortalece e constrói novas soluções de mercado. Hoje, os colaboradores são vistos como parceiros uns dos outros, ajudando e alinhando-se constantemente.
Compromisso sustentável
Para contribuir com um futuro ambientalmente equilibrado, a Ecovale valoriza práticas ambientais em todas as etapas de produção, desde a escolha dos materiais até a logística de entrega. Por meio de uma tecnologia única, a SuperWPC, alia estética, funcionalidade e sustentabilidade aos seus produtos e serviços, e faz destes três processos, os pilares da marca.
Ao utilizar a SuperWPC, a Ecovale cria madeiras sintéticas de alta performance. O material é fabricado a partir de polímero PVC, que contém apenas 43% de petróleo. Os 57% restantes de sua composição provém de recursos inesgotáveis.
Além disso, a sustentabilidade desta tecnologia permite que o material seja totalmente reciclável. Ou seja, ao fim de sua vida útil, os perfis podem ser recolhidos e reintegrados ao ciclo produtivo, evitando o acúmulo de resíduos e contribuindo para a economia circular.
Esse propósito sustentável de preservar os recursos ambientais e o bem-estar da comunidade também é mantido pelos colaboradores, que o entendem como parte da cultura organizacional.
O programa “O Meu Negócio” é apresentado por Rogério Wink e transmitido ao vivo nas segundas-feiras, na Rádio A Hora 102.9 e nas plataformas digitais. Tem o patrocínio de Motomecânica, Black Contabilidade, Marcauten, Dale Carnegie, Sunday Village Care, Pró-Aço e Construtora Giovanella.
Dica leitura | Do passado ao presente: a história do Hospital Bruno Born
José Alfredo Schierholt
do Rio Grande do Sul, o Hospital Bruno Born (HBB), de Lajeado, é reconhecido por sua excelência no atendimento.
Nesta obra, Schierholt revela como a casa de saúde se tornou um pilar regional e destaca as personalidade e lideranças que contribuíram para a construção da unidade.
Além disso, o livro também conta com um capítulo especial que narra os desafios enfrentados durante a pandemia da Covid-19, escrito pelo neurocirurgião Marcos Frank.
Entrevista
João Eggers • Diretor da Ecovale Acabamentos
“Governança para o longo prazo de uma empresa é fundamental”
Wink – O ambiente familiar, com tantas pessoas envolvidas no empreendedorismo, contribuiu para as tuas escolhas?
João – Cresci nesse ambiente e desde muito pequeno presencio como é a vida de um empreendedor. Meu pai sempre foi uma pessoa focada nos negócios e uma parte importante da vida dele era ver a Fruki crescer. Meus irmãos também trabalham na Fruki, então tenho uma relação com a empresa desde muito cedo – agora como sócio – acompanhando o desenvolvimento com o trabalho do meu pai e dos meus irmãos.
Uma empresa familiar com profissionalização e governança. Podemos dizer que a Fruki é uma referência na questão de sucessão e que as empresas deveriam seguir?
Quando participei do processo de sucessão e da governança corporativa, foi muito bacana para a empresa e, com certeza, trouxe uma solidez maior. Fizemos um alinhamento entre todos os sócios envolvidos para que todos possam crescer sem nenhuma ruptura. Sem dúvidas, governança para o longo prazo de uma empresa é fundamental.
Você teve alguma experiência dentro da Fruki ou a tua vida profissional já foi direto na Ecovale?
Na Fruki, estive muito pouco, nunca foi uma experiência de trabalho. Até que recebi uma indicação do meu pai, em uma empresa de engarrafadora de bebidas, em São Paulo. Sou engenheiro de produção e ali conheci um pouco do processo de engarrafamento de bebidas. Mas a operação da Fruki conheço pelos meus irmãos, converso muito com eles e sei do que está acontecendo na empresa. Sei que está indo muito bem, e estou muito feliz como sócio e irmão.
O que te levou à engenharia de produção?
Sempre fui das exatas, era bom de matemática e física. Eram minhas matérias preferidas e onde me destacava mais. Por isso, seguir à engenharia me pareceu que fazia mais sentido. Já a engenharia de produção foi, de certa forma, influência do meu pai. Acredito que ele acabou me dando um direcionamento. Mas acho todas as engenharias interessantes, poderia ter sido qualquer uma delas.