A Aquece Energia redefiniu a maneira como as pessoas aquecem seus lares e ambientes de trabalho. Fundada em 2011, a empresa nasceu com o propósito de unir inovação, tecnologia e eficiência em soluções de aquecimento de água. Com uma abordagem focada no conforto, na economia e na sustentabilidade, a Aquece rapidamente se tornou uma referência no Vale.
A primeira novidade trazida para a região foi o uso de tubos a vácuo para o aquecimento em torneiras e chuveiros. “Até então, se conhecia apenas as placas planas, essas que vemos nos telhados. Mas o objetivo do meu pai era inovar”, conta a sócia-proprietária, Franciele Fauri Salton. “Na época, os tubos a vácuo para uso em residências já eram muito fortes no exterior. Nós resolvemos também utilizá-los em piscinas”.
A singularidade dos projetos atraiu diversos clientes. Mas à medida que a empresa crescia, a equipe sentia a necessidade de explorar novas alternativas para aquecer os lares. “No inverno ficávamos ociosos. Então agregamos produtos, como as lareiras. Hoje, a empresa foca no conforto, na economia e na sustentabilidade para deixar as residências agradáveis”, destaca o sócio, Giovani Salton.
Produtos de alta eficiência
Comprometida em oferecer produtos com certificação de qualidade e alta eficiência, a Aquece atua com parceiros renomados. O comprometimento é atestado pela cartela de clientes, que inclui pessoas e empresas de todos os estados do Brasil. E para oferecê-los às melhores soluções em aquecimento, calefação e energia, conta com uma equipe de profissionais qualificados e com ampla experiência no setor.
A exemplo das lareiras, Giovani revela que a Aquece trabalha com os chamados modelos Canadenses, de três marcas, duas delas importadas. “Uma é portuguesa e outra italiana. Temos uma terceira marca nacional, gaúcha. Todas de excelente qualidade”.
Necessidade dos clientes
A Aquece investe constantemente em inovação e na escuta ativa dos clientes para aprimorar seus serviços. Franciele e Giovani contam que, para acompanhar as tendências de mercado, participam de feiras e avaliam as necessidades reais de quem já utiliza seus produtos.
E o atendimento pós-venda reforça esse compromisso, pois garante o suporte técnico quando necessário e avalia se a compra atendeu às expectativas. Além de oferecer segurança e conforto, essa etapa permite identificar melhorias e entender o que os clientes buscariam de diferente, fortalecendo a relação e a qualidade das soluções oferecidas.
O programa “O Meu Negócio” é apresentado por Rogério Wink e transmitido ao vivo nas segundas-feiras, na Rádio A Hora 102.9 e nas plataformas digitais. Tem o patrocínio de Motomecânica, Black Contabilidade, Marcauten, Dale Carnegie, Sunday Village Care, Pró-Aço e Construtora Giovanella.
Ponto de inflexão: Uma decisão muda tudo
Flávio Augusto da Silva
Flávio Augusto utiliza o conceito de “ponto de inflexão” para descrever momentos da vida em que nossas decisões vão determinar para que direção seguiremos e o bônus ou ônus que assumiremos com essas escolhas.
Neste livro, ele compartilha experiências, reflexões, confidências e atitudes que ajudam as pessoas a encarar essas oportunidades com mais clareza e a receber o impulso necessário para pular em direção a um lugar muito além do desejado.
Entrevista
Franciele Fauri Salton e Giovani Salton • Sócios da Aquece
Experiências de vida apoiaram a trajetória da empresa
Wink – O sobrenome Fauri é bastante conhecido aqui na região. Franciele, me conte um pouco das suas origens.
Franciele – Eu nasci em Lajeado e já pequena me mudei para Arroio do Meio, onde cresci. Eu sou formada em direito e trabalhei na área até me formar. Atuei no fórum e ministério público por quase seis anos. Depois fui trabalhar na Imojel, na área jurídica. Mas acho que, desde o início, eu desenvolvia esse meu lado do comércio. Não queria ser vendedora, nunca cogitei. Mas lembro que no meu primeiro emprego, na Cometa Papelaria, eu era auxiliar de estoque e sempre que eu descia para repor a mercadoria acabava atendendo alguém. No cartório eu atendia no balcão. Na Imojel, fui trabalhar na área jurídica, mas também desenvolvi habilidades de venda.
Wink – O fato de toda a família trabalhar com vendas, você acredita que isso está no DNA?
Franciele – Eu acho que sim. Acho que isso influencia porque minha mãe e meu pai são vendedores. Então sempre tive muito disso. E acho que o destino também influenciou, porque eu não escolhi trabalhar na área comercial, mas acabou que eu caí na área por uma necessidade emergencial. E fiquei.
Wink – Giovani, me conta um pouco a sua história.
Giovani – Sou natural de Bento Gonçalves, nasci e me criei no interior, na Linha Paulina. Com 12 anos comecei a ajudar na roça, com meus pais, pois eles têm propriedade de uva. Aos 18 anos, quando entrei no quartel, eu já tinha começado a faculdade de engenharia mecânica e queria seguir, mas precisei trancar nesse período pois não conseguia conciliar. Mesmo assim, no quartel, eu consegui o meu primeiro emprego. Um amigo do coronel era engenheiro civil e procurava um estagiário para ser desenhista e projetista. Então, antes de terminar o quartel eu já tinha começado a trabalhar. Depois trabalhei na Rodotécnica, foi uma ótima empresa. Em meados de 2016 sai de lá. Nesse meio tempo dei aula, fazia projetos por fora. E então veio a oportunidade de comprar a Aquece.
Wink – Franciele, você trabalhou com seu pai que tinha uma construtora. Como foi essa experiência?
Franciele – Foi uma experiência boa, mas bem desafiadora. Eu fui trabalhar na construtora, inicialmente, na área jurídica. Foi desafiador porque era novo para ele e para mim. Junto ele fundou a Aquece. Os escritórios eram no mesmo local. Então, fui trabalhar na construtora e na Aquece ao mesmo tempo, mas sempre na área administrativa. Passei a atuar nas vendas depois.
Wink – Quem cuida hoje da gestão das vendas da Aquece?
Giovani – Hoje eu cuido da parte da gestão, mais administrativa. Os processos do “como organizar” eu faço, mas algumas decisões mais importantes a gente toma junto.
Franciele – Essa parte de gestão e processos é um desafio grande ainda, pois venho de locais onde sempre foram muito familiares. Lugares onde não existiam muitos processos e fluxos. Mas acho que isso foi bom, porque também me deu mais liberdade e autonomia.