Roberto Lucchese escala maior montanha das Américas

SUPERAÇÃO NO ACONCÁGUA

Roberto Lucchese escala maior montanha das Américas

Mesmo com sol, a temperatura chega a -5°C. Durante a noite, o frio é ainda mais extremo, e no cume, a sensação térmica alcança -36°C

Roberto Lucchese escala maior montanha das Américas
Fotos: arquivo pessoal

O empresário e aventureiro Roberto Lucchese compartilhou direto do Campo 2 do Aconcágua, a montanha mais alta das Américas, localizada na Argentina, os desafios enfrentados na expedição. Já são dez dias de expedição.

“Os ventos são intensos, e mesmo com sol, a temperatura chega a -5°C. Durante a noite, o frio é ainda mais extremo, e no cume, a sensação térmica alcança impressionantes -36°C”, relatou o diretor da Lyall.

A rotina no Aconcágua exige adaptação. “A oxigenação está em 75%, algo normal para essa altitude. A cada dez passos, a respiração já fica bastante ofegante. É realmente uma montanha muito difícil”, explicou. Para suprir a necessidade de água, a equipe derrete neve.

Lucchese, que participou da reconstrução da histórica ponte de ferro de sua cidade, vê a escalada como uma metáfora para a superação pessoal. “Gosto de me desafiar. Assim como nos desafios da ponte, estamos nos superando aqui. Quero mostrar que pessoas comuns, como eu, podem alcançar grandes objetivos. Basta acreditar e agir.”

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