Cruzeiro do Sul investe R$ 200 mil em reparos da UBS Dr. Pereira

SAÚDE

Cruzeiro do Sul investe R$ 200 mil em reparos da UBS Dr. Pereira

Unidade Básica de Saúde Dr. Pereira possui problemas no telhado, infiltrações, paredes mofadas e aberturas danificadas

Cruzeiro do Sul investe R$ 200 mil em reparos da UBS Dr. Pereira
Foto: Gabriel Santos

Problemas no telhado, infiltrações, paredes mofadas e aberturas danificadas. Estes são alguns dos problemas constatados na Unidade Básica de Saúde Dr. Pereira.

O posto de saúde está situado no centro, na rua Visconde do Rio Branco, e, desde a enchente de maio, abriga três equipes de saúde para atender também moradores do Passo de Estrela, bairro totalmente destruído na cidade.

A nova gestão projeta investimentos na estrutura. Conforme o secretário da Saúde de Cruzeiro do Sul, Celso Kaplan, há uma necessidade grande de investimentos na estrutura, além da melhoria e qualificação da equipe.

Celso Kaplan, secretário da Saúde de Cruzeiro do Sul (Foto: Gabriel Santos)

O investimento inicial previsto é de R$ 200 mil, recurso que já foi garantido pelo governo federal. “Ao assumirmos, nos deparamos com grandes dificuldades, seja nas condições da unidade como também na reorganização de equipes”, destaca.

A intenção, num primeiro momento, é garantir a troca do telhado, correções nas infiltrações que acabam causando danos nas paredes e reforma na rede elétrica. O contrato para a obra foi assinado em 30 de dezembro do ano passado, e as obras devem iniciar neste mês de janeiro.

O contrato e a ordem de serviço prevê a remoção de portas, lajes e revestimento cerâmico além das reformas de paredes e divisórias e colocação de novas esquadrias. Será possível também adequações na rampa de acessibilidade e pintura.

Aluguel de novo espaço

Por conta das reformas, a intenção da Secretaria da Saúde é concentrar os atendimentos em outro espaço, na rua Visconde do Rio Branco, a partir do dia 20 de janeiro. Com isso, três equipes que atendem na Unidade Dr. Pereira serão deslocadas para outra unidade.

A estimativa de Kaplan é que as obras sigam por quatro meses. “Neste período, poderemos ter uma unidade reestruturada e mais equipada.”

Segundo ele, houve estranheza ao assumir a gestão e encontrar um contrato de aluguel de um espaço para atender os pacientes. O valor mensal é de R$ 10,2 mil, o que Kaplan considera alto. “São poucas salas, e não atenderá a nossa demanda. Mas precisamos readequar nossos serviços e fazer as reformas necessárias.”

Foto: Gabriel Santos

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