Em sua participação desta semana, o empresário Ardêmio Heineck comenta sobre o novo programa de concessões, destacando a importância de uma análise técnica cuidadosa. Para ele, os valores do programa são elevados, mas é necessário ter paciência para compreender o novo modelo proposto.
Heineck também aborda a questão dos 15 locais de arco free flow, sugerindo que a alternativa seria manter a situação como está, o que, segundo ele, pode piorar. “Ou fica como está e fica pior, ou mete a mão no bolso um pouco”, afirma.
Uma sugestão apresentada foi a contratação de uma consultoria especializada pela iniciativa privada para medir o fluxo de veículos nos 15 pontos. Isso permitiria confrontar os dados com as medidas propostas pelo estado, promovendo uma construção conjunta do projeto. “É muito cedo falar que não vai prestar. O que está se vislumbrando agora é, temos R$ 1,5 bilhão a mais de investimento, chegando a R$ 6 bilhões, uma discussão de uma tarifa, um aporte de bilhões do governo do estado para reduzir a tarifa”, pontua.
Segundo o empresário, o estágio atual da discussão é positivo, e todos os aspectos do modelo serão devidamente esclarecidos. “O modelo é necessário”, conclui Heineck, enfatizando a relevância das mudanças para o futuro do sistema de concessões.
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