Governo federal faz estudo de prevenção no Vale do Taquari

mapeamento de áreas

Governo federal faz estudo de prevenção no Vale do Taquari

Ação busca apoiar a reconstrução segura das áreas mais atingidas durante as enchentes de maio, contribuindo com medidas que protejam a população em caso de um novo evento climático extremo

Governo federal faz estudo de prevenção no Vale do Taquari
Foto: divulgação
Vale do Taquari

O Serviço Geológico do Brasil (SGB) está mapeando áreas de risco no Vale do Taquari. A ação emergencial em virtude das enchentes de maio deste ano contempla 93 cidades do Rio Grande do Sul. Com esse trabalho, o SGB busca apoiar a reconstrução segura das áreas mais atingidas durante as enchentes de maio de 2024, contribuindo com medidas que protejam a população em caso de um novo evento climático extremo.

“Este ano todos aprendemos que a atenção aos riscos e a adoção de medidas de segurança são menos custosas em todos os sentidos do que reconstruir tudo de novo. E essa lição, o Governo Federal faz questão de cumprir ponto a ponto”, declarou o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e ex-ministro da Reconstrução do RS, Paulo Pimenta. Os primeiros relatórios da ação emergencial para mapear áreas de risco no Rio Grande do Sul estão disponíveis com as cartografias dos municípios de Agudo, Canela, Esteio, Nova Petrópolis e Silveira Martins.

Nos documentos, o SGB indica quais as áreas mais propensas a perdas ou danos em caso de eventos extremos, como inundações, deslizamentos, queda de blocos de rocha, erosões, dentre outros. De modo geral, os riscos estão relacionados às características naturais da região e à ocupação irregular do território. “Essa preocupação com a segurança do local onde são erguidas moradias está sendo levada à risca nos imóveis que estão sendo destinados às pessoas que perderam suas casas na enchentes”, pontua Maneco Hassen, secretário do Governo Federal para Reconstrução do RS.

Além disso, os pesquisadores sugerem medidas para garantir a segurança da população, como implementação de sistemas de monitoramento e alerta de desastres, implementação de sistemas de drenagem fluvial e desenvolvimento de políticas públicas de ordenamento territorial.

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