Por qual motivo decidiu trabalhar com inteligência emocional?
O motivo pela busca foi querer saber lidar com as minhas próprias emoções. Eu era uma pessoa muito impulsiva, com crise do pânico e crise de ansiedade. Fui em busca da minha autocura, me transformando e vendo meu autocontrole surgindo. Vi que poderia ajudar outras pessoas a entenderem que isso também é possível.
O que é inteligência emocional para você?
É aprender a lidar com as próprias emoções e entender o que está acontecendo na mente e no corpo. Quando assumo total responsabilidade pelo que estou sentindo e pelo porquê de sentir, passo a compreender também a dor do outro. Isso facilita as relações e torna o dia a dia mais leve.
Durante essa trajetória, o que mais lhe chamou a atenção?
Perceber como as pessoas não se conhecem. É impressionante como muitos passam a vida toda desconectados de si mesmos, sem entender os próprios sentimentos e comportamentos.
Qual é o maior desafio ao ensinar inteligência emocional?
Fazer com que as pessoas abandonem o julgamento. É difícil, mas essencial, que elas olhem para si mesmas, reconheçam que precisam de ajuda e busquem autoconhecimento. Somente assim é possível aprender a lidar com as emoções.
Quem ou o que a inspira no trabalho que você faz?
Eu me inspiro em várias pessoas. Joe Dispenza, Elaine Ourives, Amit Goswami e Hélio Couto são grandes referências. Todos eles trabalham com física quântica, a qual é a minha paixão.
Como você vê o papel da inteligência emocional nos próximos anos?
Cada vez mais as pessoas estão acordando, que não existe felicidade sem estado de conciência,
Já tem a era da tecnologia que ajuda você nesta busca para as informação de autoconhecimento e vai ter mais, mas não existe evolução sem pessoas, contato, doação, servir, enquanto as pessoas estiverem na matéria o ciclo se repete, até entender a lição, evolução conciência é o q te leva para o futuro, caso contrário, você dicará preso no passado.