“Minha busca começou pela própria autocura”

ABRE ASPAS

“Minha busca começou pela própria autocura”

Diane Fortuna, 38, natural de Cruz Alta, encontrou na própria história o ponto de partida para tentar transformar vidas. Formada por instituições como o Instituto de Formação de Treinadores (IFT), Instituto Lima Hipnose (ILH), a Escola Internacional de Desenvolvimento (EID) e a Federação Brasileira de Coaching (FEBRACIS), Diane é treinadora comportamental especializada em inteligência emocional. Ela mostra que a inteligência emocional é uma ferramenta importante que pode melhorar vidas, começando pela própria

“Minha busca começou pela própria autocura”
Foto: acervo pessoal

Por qual motivo decidiu trabalhar com inteligência emocional?

O motivo pela busca foi querer saber lidar com as minhas próprias emoções. Eu era uma pessoa muito impulsiva, com crise do pânico e crise de ansiedade. Fui em busca da minha autocura, me transformando e vendo meu autocontrole surgindo. Vi que poderia ajudar outras pessoas a entenderem que isso também é possível.

O que é inteligência emocional para você?

É aprender a lidar com as próprias emoções e entender o que está acontecendo na mente e no corpo. Quando assumo total responsabilidade pelo que estou sentindo e pelo porquê de sentir, passo a compreender também a dor do outro. Isso facilita as relações e torna o dia a dia mais leve.

Durante essa trajetória, o que mais lhe chamou a atenção?

Perceber como as pessoas não se conhecem. É impressionante como muitos passam a vida toda desconectados de si mesmos, sem entender os próprios sentimentos e comportamentos.

Qual é o maior desafio ao ensinar inteligência emocional?

Fazer com que as pessoas abandonem o julgamento. É difícil, mas essencial, que elas olhem para si mesmas, reconheçam que precisam de ajuda e busquem autoconhecimento. Somente assim é possível aprender a lidar com as emoções.

Quem ou o que a inspira no trabalho que você faz?

Eu me inspiro em várias pessoas. Joe Dispenza, Elaine Ourives, Amit Goswami e Hélio Couto são grandes referências. Todos eles trabalham com física quântica, a qual é a minha paixão.

Como você vê o papel da inteligência emocional nos próximos anos?

Cada vez mais as pessoas estão acordando, que não existe felicidade sem estado de conciência,
Já tem a era da tecnologia que ajuda você nesta busca para as informação de autoconhecimento e vai ter mais, mas não existe evolução sem pessoas, contato, doação, servir, enquanto as pessoas estiverem na matéria o ciclo se repete, até entender a lição, evolução conciência é o q te leva para o futuro, caso contrário, você dicará preso no passado.

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