Gostei de ver o lançamento do livro que relata a bela história do Hospital Bruno Born, desde os idos de 1931 até hoje, ou até ontem porque amanhã já vai ter mais história pra contar.
Em duas palavras: para bens a quem pesquisou e registrou em letras todas essas passagens, bem como às diretorias e todos os colaboradores que garantiram esse importante resgate, assim como tem garantido a continuidade e os permanentes avanços nos tempos atuais dos relevantes e históricos serviços prestados à sociedade por essa instituição comunitária.
A exemplo de muitas outras assemelhadas na região, em vários setores fundamentais para a organização e evolução social, o HBB também é fruto da boa semente plantada em terra fértil e zelada por mãos cuidadosas focadas no bem comum.
Em suas 230 páginas, o livro destaca importantes articulações comunitárias feitas em tempos idos, registra fatos e decisões relevantes, bem como personalidades que muito contribuíram e outras que continuam contribuindo para chegarmos onde estamos.
E como bem lembrou o prezado professor e microhistoriador José Alfredo Schierhold: conta a história da tua aldeia e falarás para o mundo.
Impresso na Editora Univates, vale a leitura.
Numa boa, ou …
É preciso realmente remover carros abandonados nas ruas, sem a devida identificação do proprietário e após a devida verificação junto aos proprietários das razões do aparente abandono e das providências que pretendem tomar. Muitas vezes pode ser por necessidades temporárias e justificadas.
Da mesma forma iniciativas semelhantes deveriam ser tomadas pelas autoridades competentes com relação a casas aparentemente abandonadas, que acabam caindo aos pedaços e sendo tomadas pelo mato, quando não viram esconderijos de bandidos, ameaçando inclusive residências vizinhas.
É claro que isso não se aplica a domicílios seriamente atingidos pelas recentes enchentes, mas a prédios que já estão há décadas virados em taperas urbanas.
O direito à propriedade sempre deve ser respeitado, mas o poder de polícia precisa ser exercido em situações-limite.
Prudência e caldo de galinha
Conta a história que essa passagem pitoresca é atribuída ao ilustre paraibano João Pessoa.
Quando governador do estado baixou alguns decretos que incomodaram alguns segmentos políticos. Vai daí que organizaram uma manifestação em frente ao palácio do governo e quando o motorista do carro oficial, no momento de sair da garagem pra rua e cruzar pela multidão, perguntou ao governador como devia dirigir.
A resposta: ¨não tão depressa que pareça medo e nem tão devagar que pareça provocação…¨
Deu certo, pelo menos não quebrou o pau no meio do trajeto.
Cautela talvez recomendável também para os tempos atuais.
Saideira
Nona pro nôno, que acordou mal humorado:
– Tu vai sair?
– Vou!
– Vai aonde?
– No açougue.
– Comprar carne?
– Non, vou no velório da vaca!