No dia 11 de novembro, às 14h, o Ministério Público (MP) promoverá uma audiência pública para discutir o aditivo contratual entre o município de Lajeado e a Corsan. O promotor João Togni ressalta que o papel do MP é apenas evitar litígios, não decidir sobre o contrato.
Na audiência, representantes da Corsan e do governo poderão apresentar razões e dados relevantes para a discussão. Togni afirma que é saudável que o fórum traga à tona informações importantes sobre o contrato, enfatizando a necessidade de transparência para alcançar uma decisão justa.
O promotor Sérgio Diefenbach acredita que, após a audiência, será possível determinar a melhor escolha. Essa posição se alinha à decisão do prefeito Marcelo Caumo, que se comprometeu a assinar ou não o contrato apenas após o encontro.
O contrato prevê que a Corsan atue como única prestadora de serviços de abastecimento e saneamento básico, eliminando a necessidade de associações de água. O MP expressa preocupação com o ressarcimento de prestadores de serviços, solicitando a inclusão de uma cláusula no contrato que mencione eventuais indenizações e prazos de pagamento.
