Família Brust aposta na educação diferenciada para abrir caminhos

Memórias e Construções

Família Brust aposta na educação diferenciada para abrir caminhos

Quanto mais conhecimento se adquire, maior será a autonomia do aluno para traçar seu próprio caminho, em vez de ser escolhido pelas circunstâncias. A Família Brust compreendeu que a educação diferenciada garante melhores oportunidades.

Família Brust aposta na educação diferenciada para abrir caminhos
Família Brust

Na década de 1980, o engenheiro Airton Brust, decidiu que os filhos, Leandro e Ariana, estudariam em um colégio com educação diferenciada para abrir as portas para o futuro. Foi então que decidiu os colocar no Colégio Evangélico Alberto Torres. “Não poupamos esforços para oferecer aos nossos filhos uma educação que os preparasse para o futuro”.  Leandro formou-se médico e a irmã, Ariana, advogada.

Os filhos foram crescendo no CEAT e Airton fortaleceu os vínculos com a escola, até se tornar ativo na diretoria da escola. Hoje, ele integra o conselho administrativo, grupo que colabora na gestão, planejamento e decisões da instituição. No início dos anos 2000, quando foi planejada a construção dos novos prédios do CEAT, ele estava junto, fazendo considerações a respeito da obra. O elo com a escola parte da convicção de que é preciso participar.

Para Airton a forma com que o CEAT ensina estimula a liderança e o empreendedorismo. “Temos exemplos, no Vale, de pessoas na política, na medicina e se destacando em segmentos sociais”, reflete ele.

Educação favorece oportunidades

A Família Brust vê a educação como um
legado e uma oportunidade para prosperar

Na década de 1980, o filho de Airton, Leandro Brust ingressou no Jardim de Infância do CEAT. Cresceu com os colegas da escola e com a quadra de futebol disponível para fazer seus gols. Foi apaixonado por futebol e as aulas do professor Ladair, o estimulavam ainda mais para aprimorar os dribles.  Na sala de aula, no entanto, os professores exigiam foco. Permaneceu na escola por 12 anos. “Muitas vezes eu achei minha caminhada dura, pelo nível de exigência da escola, mas quando saí para o mundo, percebi o quanto a educação fez diferença”, salienta o oncologista que, entre a escola e a universidade, se preparou para palestras médicas em todo o Brasil.

Além do aprendizado curricular, Leandro aproveitou a experiência de líder de equipe na Gincana do CEAT para aprimorar a habilidade de liderança. Criou vínculos, colecionou afetos de professores, amigos e turma, e formou sua identidade. “Você pode até sair do CEAT, mas o CEAT continua em você”, expressa o médico com bom humor.

Entre uma aula de datilografia e outra, que estava na grade curricular do curso de Preparação para o Trabalho, Leandro construiu as bases do seu futuro. “O CEAT me preparou de uma forma condizente com o que o mercado exigia”. Hoje, como oncologista,  possui uma condição de trabalho que perpassa o RS e essa construção foi feita por meio do processo educacional.

Ainda hoje, mantém vínculos com os colegas. Os laços de amizade foram importantes para viver experiências, mas também para criar conexões no campo profissional. Ele acredita ser importante saber cativar e ser cativado. “A socialização é um aprendizado importante para se diferenciar”.

Filhos seguem modelo educacional do pai

Airton Brust entende que educação diferenciada abre caminhos

Os três filhos de Leandro estudam no CEAT. Para o médico, a filosofia da escola, baseada na prática e compromisso com o aprendizado, é o diferencial que oferece aos filhos a oportunidade de construir um futuro promissor. “Como pai, me sinto privilegiado por poder colocar meus filhos em uma instituição que realmente abre portas”, afirma.

O apreço de Maria Fernanda pelo teatro

Maria Fernanda Abreu Brust (17) iniciou a vida educacional no CEAT na terceira série. Garota tímida, sentiu nas aulas de teatro, a chance de se expressar livremente. “Ficava nervosa ao falar, o teatro permitiu que eu me soltasse”. Mas as aulas de interpretação foram além, e ela conheceu novas pessoas em festivais como a ATESE (Amostra de Teatro Estudantil da Rede Sinodal de Educação).

O espaço cênico que o CEAT fornece,  amplia a liberdade de expressão, mas o conteúdo em aula forja para o conhecimento e Maria Fernanda valoriza os conteúdos e respeita a escola que fornece diversidade no esporte, na música e nas atividades. “Tenho certeza de que os estudos no CEAT formarão uma boa base para meu futuro”, salienta a estudante.

Esportes atraem Gabriel

Luís Gabriel Abreu Brust, 12, tem o ímpeto esportista, comum aos jovens de sua idade. Ainda  nas séries iniciais, iniciou na prática do futsal. Fez amigos, afeiçoou-se ao futebol e entendeu que a atividade física fará parte de sua vida. Logo depois do futebol, aderiu também ao basquetebol, com a oportunidade de disputar campeonatos, que lhe proporcionaram experiências diferenciadas e aprimoraram a comunicação. Para o garoto, foi muito importante.

O toque especial ficou por conta das aulas de piano, que despertaram em Gabriel a paixão pela música. O instrumento, além de desenvolver a criatividade e o foco, o introduziu ao universo musical ainda na escola. Ele planeja retomar as aulas, pausadas durante a pandemia, em breve. O futuro parece distante, mas Gabriel o mantém sempre em perspectiva. “Continuarei praticando esportes, não como profissão, mas como hábito para me manter ativo”, afirma o jovem.

Os filhos de Leandro já estão comandando suas próprias jornadas, com a educação como base sólida para alçar voos. Para eles, a educação é o impulso que lança o amanhã para grandes horizontes.

Curiosidade sobre a viagem das oitavas

Leandro Brust preserva com carinho seus materiais escolares e também os dos filhos

A viagem das oitavas séries marcou profundamente a vida do médico Leandro Brust, especialmente a visita ao Paraguai. A oportunidade de combinar turismo, aprendizado e convivência fez daquele momento um encerramento especial do ciclo escolar. O passeio ao Paraguai foi o ponto alto, quando os jovens exploravam o país vizinho em grupos, com quatro horas para visitar o local antes de retornar ao ônibus. “A viagem era tão intensa que, ao voltar, passávamos uma semana nos recuperando fisicamente”, relembra.

Para Leandro, a educação é o maior legado que um pai pode deixar aos filhos. Por meio dela, abre-se a porta para construir oportunidades, escolher viagens, carreira, relacionamentos e realizar sonhos. “Quanto mais educação você tiver, maior será a sua capacidade de escolher seus próprios sonhos, em vez de ser escolhido pelas circunstâncias”,  acrescenta ele.

O impacto da educação na família Brust

O gráfico abaixo representa o impacto da educação na família Brust. As categorias destacam diferentes áreas de impacto, como Desenvolvimento Pessoal, Oportunidades de Carreira, Habilidades Sociais, Autonomia e Realização de Sonhos.

  • Desenvolvimento pessoal – 35%
  • Oportunidades de Carreira – 40%
  • Habilidades sociais – 25%

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