De onde vem a paixão pelo ciclismo e desde quando participa de competições?
Eu ando de bike desde os 7 anos. Nossa família pedalava nos finais de semana, acredito que essa paixão vem de berço. Nas competições, iniciei este ano, pois o meu pai e meu irmão estavam participando do Campeonato Gaúcho de Ciclismo, achei muito interessante e quis também.
O que mudou na Ana Laura após a prática do ciclismo e das competições?
Eu me sinto mais saudável, mudei minha alimentação e perdi o medo de pedalar. Além de ter conhecido muitas pessoas legais.
Quais conquistas e experiências carrega na bagagem?
Com o Campeonato Gaúcho, viajamos para vários lugares do RS que eu não conhecia. E com o JEBS conheci Recife e andei de avião pela primeira vez. Conquistei o bronze na prova de velocidade, na categoria Sub 14 no JEBS. E no Campeonato Gaúcho, campeã 2024, na prova de estrada.
Como funciona sua rotina de treinos e como concilia com os estudos?
Eu faço reforço muscular duas vezes na semana e treino na bike praticamente todos os dias. Minha família prioriza os estudos, portanto, eu estudo, realizo meus trabalhos e os treinos são realizados após as tarefas concluídas. Como estudo de tarde, fica mais fácil.
O apoio da família é indispensável para um bom desempenho? Como eles te incentivam?
Meus pais me apoiam muito, me dão suporte para que tudo isso seja possível. Nos treinos, alimentação adequada, equipamentos, estão sempre comigo me incentivando. Meu pai participa de alguns campeonatos e adora pedalar, ele é muito bom! Eu me espelho nele, em nunca desistir e usar muita força.
Qual maior dificuldade enfrentada? Você consegue imaginar o que o futuro te reserva, já que é bastante nova, com 13 anos?
Considero minha maior dificuldade perder o medo de pedalar em alta velocidade. Bom, ainda sou muito jovem, mas gosto muito de ciclismo, mas ainda não tenho planos para o futuro.
Qual lição que você leva de tudo que já viveu até aqui?
Eu aprendi muito que, sem foco e força mental, eu não teria conquistado nada até agora. Além disso, se não fosse minha família, amigos e apoiadores, eu não teria tido a experiência maravilhosa que foi ir para o Recife.
