“O que faria em Lajeado”

Opinião

Fabiano Conte

Fabiano Conte

Jornalista e Radialista

“O que faria em Lajeado”

Antes de tudo, é importante esclarecer que esta é uma suposição, e não um desejo ou ambição pessoal. Não tenho a intenção de seguir uma carreira política. Dito isso, aqui estão algumas ideias do que eu faria, caso tivesse a responsabilidade de governar nossa cidade. Lajeado é uma cidade em constante crescimento, com desafios e oportunidades que precisam de atenção. Um foco principal se- ria na mobilidade urbana. Lajeado tem crescido muito nos últimos anos, e o trânsito se tornou um problema. Ousaria mais, buscaria alternativas de eixos no entorno da cidade e investiria em ciclovias. Na educação, aumentaria os investimentos em tecnologia nas escolas, garantindo que os alunos tenham acesso às ferramentas modernas de aprendizado. A saúde pública precisaria de atenção redobrada.

Ampliaria os serviços de atendimento básico, com especial cuidado para a saúde mental, que é uma demanda crescente. No campo do desenvolvimento econômico, atrairia empresas inovadoras e fomentaria o em- preendedorismo local, criando programas que incentivem jovens empreendedores e startups. A segurança pública também é uma área que precisaria de reforço. Por fim, cuidaria do meio ambiente. Investiria em parques, áreas verdes e na revitalização do Rio Taquari, promovendo atividades de lazer e conscientização ambiental. Eu não posso colocar em práticas estas ideias porque não sou e nunca serei candidato. Mas quem sabe o eleito (a) possa se inspirar.

Boa noite!

Cid Moreira, ícone do jornalismo brasileiro, faleceu, deixando um legado imenso. Com sua voz inconfundível, ele marcou gerações como apresentador do Jornal Nacional e se tornou sinônimo de credibilidade e profissionalismo. Sua presença na televisão atravessou décadas, fazendo de Cid uma referência não apenas no jornalismo, mas também na locução e narração. O “Boa Noite” mais lembrado da TV brasileira.

Mudança

Do jeito que tá, quem vai faturar alto a partir de 2025 são as transportadoras, porque com tanto candidato prometendo “mudança” para o ano que vem, vai ser preciso uma frota inteira para transportar todas essas transformações. Quem sabe até as obras saem do lugar…literalmente.

Menos pesquisas

Nas eleições municipais deste ano, há um número significativamente menor de pesquisas registradas, com algumas cidades de grandes centros sem nenhum levantamento oficial. Essa ausência deixa campanhas e eleitores em um verdadeiro “ponto cego”, sem dados para balizar estratégias e compreender tendências. Na região, o Grupo A Hora contratou o Instituto Methodus para realizar pesquisas que têm sido fundamentais para orientar as campanhas locais. No entanto, em outras áreas, a falta de informações impacta diretamente no planejamento eleitoral, limitando a análise do cenário político e as expectativas de voto.

Acompanhe
nossas
redes sociais