Você começou a se interessar pela música muito cedo. Pode nos contar um pouco sobre como surgiu esse interesse?
Eu sempre gostei de ouvir os gaiteiros na TV. Era algo que me fascinava. Quando eu tinha quatro anos, pedi para meus pais uma gaita de presente. Eles me deram uma gaita de brinquedo e, desde então, comecei a tocar. Foi a partir disso que o meu interesse pela música realmente começou a crescer.
Onde você costuma se apresentar além da Semana Farroupilha?
Eu me apresento em várias festas e eventos tradicionalistas organizados pelos CTGs. As semanas farroupilhas são uma grande oportunidade para mostrar meu trabalho, mas também participo de encontros de gaiteiros e outros eventos na região. Cada apresentação é uma chance para compartilhar minha paixão pela música e conhecer novas pessoas.
Quais são suas músicas favoritas para tocar?
Eu gosto muito de tocar músicas missioneiras. Atualmente, estou aprendendo uma nova música chamada “Quando Tapeia o Chapelão”. Meu professor, Maicon Petrini, é incrível e me ajuda muito. Ele é um ótimo professor e me dá muitas dicas para melhorar.
Você pretende continuar se apresentando e tocando em várias cidades?
Sim, eu quero muito continuar tocando e me apresentando em diferentes cidades. As semanas farroupilhas e encontros de gaiteiros são eventos importantes para mim, e espero poder participar de muitos mais no futuro.
O apoio dos seus pais é fundamental para sua carreira? Como você percebe essa influência?
O apoio dos meus pais é muito importante. Sem a ajuda da minha mãe, Bruna, e do meu pai, Roberto, eu não teria conseguido chegar até aqui. Eles me apoiam em todas as minhas apresentações e ensaios, e isso me dá muita confiança para continuar. Eu sinto que, com o apoio deles, posso alcançar grandes coisas e seguir meu sonho com mais segurança.