Manutenção bloqueia “Ponte do Exército” neste sábado

LAJEADO-ARROIO DO MEIO

Manutenção bloqueia “Ponte do Exército” neste sábado

Intervenção vai ocorrer entre às 9h e 12h

Manutenção bloqueia “Ponte do Exército” neste sábado
Foto: Felipe Neitzke
Vale do Taquari

Manutenção dos acessos bloqueia a “Ponte do Exército” neste sábado, 17. O anúncio foi feito pelo prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, na manhã de sexta-feira. O trecho está deteriorado devido ao intenso fluxo de veículos pesados que utilizam a estrutura diariamente, cerca de 2,5 mil. Além disso, Caumo ressalta que está sendo elaborado um projeto para asfaltar parte da estrada, principalmente em frente às residências, no primeiro trecho, e também nos morros para facilitar o acesso.

“Desde que foi liberada ainda não pegamos dias de chuva e isso será um problema quando começar a chover. Para se preparar para os dias de chuva, em conversa interna, é importante fazer os reparos dos pontos que apresentaram dificuldades pela carga e, como amanhã, sábado, o fluxo de caminhões é muito menor estaremos interrompendo a passagem dos veículos pela ponte do Exército para fazer os reparos necessários que foram surgindo ao longo da semana.”

As intervenções vão ocorrer entre às 9h e 12h. A rua Romeu Júlio Scherer terá o tráfego suspenso durante algumas horas para que possam ser feitas melhorias na estrada. Com a suspensão do trânsito, que será feita também do lado de Arroio do Meio, será possível ajustar ondulações do terreno da pista e nivelar pontos. “Os trabalhos serão feitos no sábado, dia com menor movimento no local, para causar o menor transtorno possível. Assim, logo após a liberação, os usuários poderão transitar com mais tranquilidade no local”.

Sobre a possível instalação de uma estiva, Caumo enfatiza que essa hipótese foi descartada como primeira opção, pois seria um grande desafio resistir à nova enchente. “A estiva tem um grande desafio de resistir à correnteza das águas. Qualquer nível de elevação que tenha o rio, a probabilidade de ter o deslocamento e pôr abaixo o trabalho é muito grande, por isso a estiva não foi num primeiro momento a alternativa buscada. Buscamos sim, a ponte do Exército e no momento que uma etapa é concluída, buscamos outras alternativas.”

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