Faz muito tempo, com a minha idade, que eu já não acredito na presença do Papai Noel. Mas talvez eu volte a acreditar se as promessas feitas pelo secretário de Logística e Transportes do Estado, Juvir Costella, se concretizarem, especialmente a conclusão da ponte da RS-130 entre Lajeado e Arroio do Meio até o Natal. Esta semana, o colega Henrique Pedersini, do Grupo A Hora, esteve na ponte e gravou o “silêncio” no local, ou seja, absolutamente ninguém está trabalhando por lá. Então, é inacreditável, ou será uma grande surpresa, se até o dia 25 de dezembro, ou até mesmo dentro do ano de 2024, nós tenhamos esta ponte concluída na 130. Tão importante, tão fundamental para a vida de todos nós.
Falta de empatia
É inacreditável que pessoas que foram vítimas, que tiveram suas casas invadidas pela água da enchente, ainda tenham que se preocupar com o furto de equipamentos. Casas que ainda podem ser reconstruídas e utilizadas, mas a preocupação agora é com o roubo de tijolos, fiação e tudo aquilo que ainda sobrou. É impressionante como as pessoas não têm empatia e acabam cometendo esse tipo de devaneio.
Preocupação em Olarias
Os moradores do bairro Olarias estão preocupados com a possibilidade do aumento do fluxo de trânsito, especialmente de veículos pesados, quando a ponte do exército for liberada. A ausência de um sistema de fiscalização e controle pode levar esses veículos a passarem pelo bairro, aumentando o risco para crianças e escolas em uma área que é tradicionalmente tranquila. A via será importante para o trânsito de veículos, mas a preocupação dos moradores de Olarias e arredores é compreensível diante das possíveis consequências.
Os vices que se rebelaram
Nas eleições municipais, chama a atenção os vice-prefeitos que romperam com os atuais prefeitos e lançaram candidaturas próprias. Esse
movimento reflete uma série de divergências políticas e pessoais que emergiram ao longo dos últimos anos de mandato. Em Sério, o atual vice será candidato (a vice da oposição). Em Taquari a mesma situação. E em Canudos do Vale e Teutônia, os vices concorrem contra os atuais mandatários. A disputa pelo poder local ganha um novo capítulo, onde as alianças de outrora se transformam em rivalidades eleitorais intensas.
Indefinições das candidaturas
Indefinições em alguns municípios quanto aos candidatos a prefeito estão trazendo alterações de última hora. Já havia comentado na coluna anterior sobre alguns municípios que poderiam ter candidatura única por falta de estrutura da oposição. No entanto, surgiram surpresas: em lugares onde se anunciava candidato único, novos candidatos apareceram, e em outros, onde se esperava uma disputa, houve desistências. Esta reta final, logo após as convenções e a uma semana do início da campanha, está marcada por situações inesperadas e indefinições eleitorais.