Talvez você não acredite, mas cada um de nós tem ao seu redor pelo menos mil pessoas. Algumas mais próximas com contato diário, outras mais distantes, as quais o contato é apenas eventual e/ou via redes sociais.
O convívio com outros seres humanos é sempre desafiador: hábitos, opiniões, gostos, rotinas, ritmos de vida… todos esses fatores são diferentes em cada pessoa e exigem jogo de cintura entre ambas as partes para que a relação, independente do tipo, seja harmoniosa.
No núcleo em que estamos inseridos (familiar, social ou profissional) tanto exercemos influência quanto também somos influenciados.
Independente do espaço em que nos colocamos, uma constatação não agradável: estamos perdendo a prática de elogiar! Mais do que isso, não estamos habituados a receber elogios! Ainda mais do que isso, evoluímos muito na capacidade de criticar.
Admiramos pessoas à nossa volta, percebemos qualidades, atitudes e valores que nos inspiram, mas dificilmente tecemos elogios. Em compensação basta uma brecha em qualquer situação para identificarmos a possibilidade de desferir uma crítica ou reclamação.
Entendamos que críticas e elogios são naturais e, se equilibradas e responsáveis, fazem parte de um ambiente propício ao desenvolvimento.
Porém, conviver em espaços e com pessoas onde a balança está pensando mais para o lado negativo é, acima de tudo, muito perigoso. Não podemos permitir que isso nos influencie.
Sejamos a diferença: elogiemos o que nos agrada, identifiquemos boas atitudes em colegas e amigos e podemos, assim, mostrar que estão no caminho certo. Uma palavra de reconhecimento pode ser a validação que aquela pessoa precisa para manter-se animada no que está fazendo.
A mudança que o nosso universo precisa para ambientes mais agradáveis pode iniciar em cada um de nós!
Ao nosso redor temos mais de mil pessoas e temos a possibilidade de influenciar toda essa população a fazer com que o convívio com os seus próximos sejam diferentes. Garanto que os seus dias ficarão melhores!
