Jornalista e gestora da felicidade Danielle Harth reflete sobre os diferentes aspectos da felicidade. Ela distingue entre felicidade hedônica e eudaimônica, ressaltando a importância de equilibrar emoções positivas com um sentido de propósito e significado na vida. Para ela, a felicidade é uma habilidade que todos podemos desenvolver ao longo da vida.
“Na balança da felicidade esses dois pontos são fundamentais. Se temos o desejo de sermos felizes, vamos colocar na balança, saber se a minha vida está fazendo sentido, se estou usando a minha potência, faço diferença para o mundo, é um lado da balança e, do outro lado, as minhas emoções – se elas têm uma predominância positiva, se me sinto mais grato, mais sereno, esperançoso ou estou com o predomínio de emoções negativas.”
Ainda descreve que os conceitos antigos da psicologia da personalidade, a formação da personalidade não é limitada aos primeiros anos de vida. “A gente tem uma predisposição genética de ser de um jeito, porém, sabemos que a nossa personalidade não é imutável e não teve um tempo marcado para isso. A gente sempre vai investir na primeira infância onde criamos as raízes emocionais, um modelo, padrão de comportamento, mas não significa que depois de adultos, o nosso cérebro não continue se desenvolvendo”.
Danielle identifica 24 forças essenciais que orientam as virtudes humanas, como criatividade, amor ao aprendizado, gratidão e coragem, entre outras. “Essas forças não apenas ajudam a compreender as potencialidades individuais, mas também servem como um mapa para alcançar uma vida plena e virtuosa”.
Para identificar seu perfil de forças de caráter, basta acessar este link e responder o questionário.
Acompanhe a entrevista na íntegra