“Precisamos ser parceiros um do outro”, reforça presidente da CNM

marcha dos prefeitos

“Precisamos ser parceiros um do outro”, reforça presidente da CNM

Movimento em Brasília reúne representantes de mais de 400 municípios do RS que buscam celeridade na liberação de recursos e a criação de novas políticas públicas

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“Precisamos ser parceiros um do outro”, reforça presidente da CNM
Presidente da CNM, Paulo Ziulkoski (Foto: Rodrigo Martini).

Com o intuito de buscar celeridade na liberação de recursos e a criação de novas políticas públicas para o Estado, representantes de mais de 400 municípios do RS se concentram durante dois dias, na Marcha dos Prefeitos, em Brasília.  Para um melhor resultado, conforme o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski o movimento foi ampliado a nível nacional, pois muitas demandas requerem aprovações legislativas e conta com a presença de representantes de outras áreas do país.

“São cerca de 500 participantes de outros estados que vieram se solidarizar com o povo gaúcho e ombrear projetos conosco. Os governos federal e estadual já anunciaram medidas a serem implementadas, mas praticamente 98% são medidas importantes da iniciativa privada e social. Estamos aqui neste momento com enfoque da prefeitura em si, que é o ente local que é aquele que praticamente todo cidadão demanda pós-evento e a prefeitura ao nosso ver, está sendo desconsiderada em muitos aspectos por falta de um financiamento ou uma forma de recurso que possa fazer com que os gestores possam fazer um enfrentamento e mitigar toda essa realidade vivida.”

Ziulkoski garante que serão discutidos encaminhamentos onde as prefeituras poderão ter acessos a recursos para que os prefeitos (as) possam neste momento e no final do mandato enfrentar a crise e chegar em dezembro com a gestão eficiente e não ser penalizado no futuro. 

“Precisamos ser parceiros um do outro. Atuar no enfrentamento naquilo que a prefeitura e os prefeitos precisam se precaver, além do anúncio de medidas concretas para fazer prevenção daqui em diante. Isso é um processo longo”. 

Acompanhe a entrevista na íntegra

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