Medical San projeta faturar R$ 1 bilhão por ano até 2028 

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Medical San projeta faturar R$ 1 bilhão por ano até 2028 

Líder nacional no mercado de equipamentos para estética, dermatologia e saúde, pretende duplicar tamanho da operação a cada três anos

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Atualizado segunda-feira,
01 de Julho de 2024 às 15:14

Medical San projeta faturar R$ 1 bilhão por ano até 2028 
Mauro Santos Filho, CEO e presidente da Medical San (Foto: Rodrigo Gallas)
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Maior empresa brasileira no mercado de equipamentos para os setores de estética, dermatologia e saúde, a Medical San projeta chegar a R$ 1 bilhão de faturamento anual em 2028. Prestes a completar 30 anos de história, a companhia participa de eventos com abrangência nacional e internacional, lança novos produtos e os apresenta nas feiras, e busca comprar concorrentes.   

A estratégia visa assegurar crescimento anual de 40%, repetindo a marca conquistada em 2023. No primeiro semestre de 2024, o índice chegou a 52%. “Crescemos 60% mais do que as concorrentes e todo o mercado. Isso quer dizer que tiramos fatias”, destaca o CEO e presidente, Mauro Santos Filho. 

Com este crescimento, a Medical San pretende duplicar tamanho da operação a cada três anos. “Precisamos crescer, pelo menos, 35% ao ano [..]. O nosso mercado nunca vai acabar, porque as pessoas sempre querem ficar mais bonitas.” 

Para chegar nestes números, Filho aponta que o maior desafio é treinar e motivar as pessoas. “É difícil fazer isso com um time que está sempre ganhando. O segundo é o mercado de trabalho te acompanhar. Desenvolver pessoas na comunidade em que estamos inseridos. Não podemos trazer pessoas do Brasil inteiro.”  

Enchente 

Foram 25 colaboradores afetados. A empresa possui 180 trabalhadores diretos e cerca de 5 mil indiretos. Ofereceram aluguel solidário por um ano para os que desejam deixar as casas, em área inundável. O empresário, em parceria integrantes de um grupo, doou R$ 1,7 milhão para atingidos pela cheia.  

Localizado no 386 Business Park, às margens da BR-386, o empreendimento fica longe das enchentes. Filho relata que a logística foi afetada. “Mas trabalhamos e conseguimos vencer a dificuldade o mais rápido possível.”

Assista entrevista na íntegra 

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