A continuidade de algumas escolas em áreas alagáveis passa por revisão. Nesta lista, estão colégios tradicionais, como o Castelo Branco, maior instituição de ensino da rede pública do Vale do Taquari, e também a Fernandes Vieira, ambas em Lajeado.
Durante todo o dia de ontem, a secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira, acompanhada por Zilá Breitenbach (secretária Adjunta de Obras Públicas), e parte da equipe da 3ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) visitaram escolas, conversaram com direções, professores e autoridades.
Com as portas fechadas desde o episódio do ano passado, a Castelo Branco estava com reforma do telhado, assoalho e pinturas quando foi atingida pela maior inundação da história gaúcha, em maio deste ano. Novos danos na estrutura fazem com que o governo do Estado reavalie o prazo para a volta das aulas no prédio histórico da escola.
Situação dos colégios
Na Fernandes Vieira, a reforma foi concluída em março. Dois meses depois, a nova inundação trouxe prejuízos e perdas. Localizada próxima ao Parque Prof.Theobaldo Dick, a última grande enchente destruiu portas, janelas e o muro. Com o resultado, a escola foi interditada.
As aulas foram divididas em outras instituições, como na Irmã Branca, no bairro Florestal, e na Moisés Cândido Veloso, no Hidráulica. A direção ainda não tem uma posição sobre o futuro do prédio.
Colégios interditados
- Colégio Castelo Branco, de Lajeado;
- Fernandes Vieira, de Lajeado;
- Moinhos, de Estrela;
- Antônio de Conto, de Encantado;
- Básica Padre Fernando, de Roca Sales;
- João de Deus, de Cruzeiro do Sul;
- Itaipava Ramos, Cruzeiro do Sul.