Sem atividades desde as enchentes de 2023, o Colégio Castelo Branco (Castelinho) pode ser utilizado como projeto-piloto de uma iniciativa que envolve o estado e a secretaria de Educação de Lajeado. O assunto foi debatido nesta terça-feira, 25, em visita da secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira, à estrutura.
De acordo com a secretária de educação de Lajeado, Adriana Vetorello, a sugestão do estado é concluir a reforma no prédio inundado pelas enchentes de setembro e novembro de 2023 e maio deste ano, para oferecer uma inciativa em conjunto com o município. “A administração entende que não é momento de fechar o Castelo Branco. O município seria parceiro com escolas de ensino fundamental em um currículo que trabalhe aspectos socioemocionais e da natureza e o estado mantenha ali o ensino médio”, complementa.
LEIA TAMBÉM: Governo do Estado avalia escolas após inundação
Segundo Adriana, as conversas devem evoluir conforme seja efetivada a limpeza do Castelinho e a reconstrução do que foi destruído pelas enchentes. “É um espaço com contexto histórico e com posicionamento privilegiado, no Centro de Lajeado”, valoriza.
O projeto chamado de “Escola Resiliente” consiste em incluir educação ambiental e de prevenção das catástrofes no currículo, além de um processo.
Atualmente, os alunos da Escola Castelo Branco frequentam as dependências da Univates, por meio de locação feita pelo governo estadual. São cerca de 900 estudantes entre os turnos da manhã, tarde e noite.