Reunião aberta do Comitê Taquari-Antas

Opinião

Luciane E. Ferreira

Luciane E. Ferreira

Jornalista

Reunião aberta do Comitê Taquari-Antas

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Na próxima sexta-feira ocorre a reunião ordinária do Comitê Taquari-Antas com a 1ª Oficina para Priorização do Plano de Ações (Fase C) da Bacia Hidrográfica dos rios Taquari–Antas. O evento será em Caxias do Sul, na UCS, onde está sediado o comitê.

Programação e inscrição

A programação começa às 9h e vai até as 16h30. Pode ser acompanha de forma online ou presencial. A participação é aberta a estudantes, professores, profissionais da área, integrantes do Comitê e comunidade. Inscrições pelo www.even3.com.br/taquariantas/. Selecione o evento de 28 de junho.

Fórum Técnico Científico

O evento de sexta-feira é o quinto de uma série de seis do 1º Fórum Técnico Científico da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas: “Eventos Climáticos Extremos, Segurança Hídrica e a Governança das Águas”. O fórum é uma iniciativa do comitê, de forma compartilhada com a Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), Universidade do Vale Taquari-Univates, Emater RS e Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Caxias do Sul.

Foto: divulgação

Meteorologista em Estrela

A administração de Estrela vai contratar um meteorologista, em caráter emergencial. O profissional vai integrar a equipe da Sala de Situação e prestar serviços para a Defesa Civil, ao do meio ambiente e à agricultura.

Mata Atlântica

O Rio Grande do Sul é constituído pelos biomas Pampa e Mata Atlântica.

97% da Mata Atlântica é formada por partes menores que 50 hectares.

O Dia da Mata Atlântica (27 de maio) deveria ser uma homenagem ao bioma mais biodiverso do Brasil. No entanto, por ser um dos mais ameaçados e possuir apenas 12,4% de sua área original coberta por florestas conservadas, a data acaba sendo um lembrete da necessidade de conscientização. Em meio a destruição do bioma, o alto nível de fragmentação é o que mais chama atenção dos cientistas: 97% dos fragmentos de vegetação são menores que 50 hectares.

Chuvas e queimadas

“Estamos vivendo um caos climático que afeta diferentes regiões do Brasil.” A afirmação é da ong WWF-Brasil, que aponta para o Rio Grande do Sul, com as recorrentes enchentes, e para Amazônia e Pantanal, com crescente desmatamento e queimadas, respectivamente.

O que fazer?

Comece pela sua casa: separe o lixo, não desperdice água, mantenha, plante árvores, pratique a economia circular. Se pode fazer algum investimento, construa cisterna, instale placas solares.

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