Agroklein integra tecnologia à essência da tradição do campo

O MEU NEGÓCIO

Agroklein integra tecnologia à essência da tradição do campo

Com mais de três décadas de atuação, empresa eleva produtividade e eficiência nas lavouras do estado

Agroklein integra tecnologia à essência da tradição do campo
Jorge(e) e Marcelo participaram do programa “O Meu Negócio” desta segunda-feira, 17. (Foto: Deivid Tirp)

Conectar a essência do campo com a expertise e tecnologia das multinacionais. Este é um dos compromissos da Agroklein, que há mais de 30 anos contribui para o desenvolvimento das lavouras do estado e fomenta negócios na agricultura. Atuante em 68 municípios, a empresa se mantém próxima dos empresários do campo, por meio da atuação da equipe técnica e do fomento de capacitações.

“Quando começamos a empresa, não havia o atendimento técnico para o produtor, no máximo a venda, mas sem uma orientação . O que procuramos, com o passar do tempo, foi criar uma parceria”, relembra o sócio proprietário, Jorge Klein.

Hoje, um dos diferenciais da Agroklein é a equipe qualificada que acompanha todo o trabalho de campo, desde o momento da semeadura e colheita, até o pós-venda. Além disso, a empresa investe em atividades práticas com seus clientes, a fim de compartilhar todo o conhecimento adquirido com as marcas multinacionais, que compõem sua cartela de produtos e serviços.

“Temos uma noite de campo para mostrar o máximo de potencial que aquele produto pode oferecer”, explica o gerente comercial, Marcelo Henrique Klein. “Além de ser um evento para mostrar e ensinar, queremos proporcionar uma integração. Que seja um momento de aprendizado e lazer”. Neste encontro, palestrantes e especialistas de nível nacional são convidados para compartilhar  estratégicas e técnicas.

Da mesma forma, a equipe da Agroklein participa de capacitações e feiras, em todo país, a fim de trazer o que há de mais novo para ser aplicado nas práticas do campo.

A semente da recuperação

Em meio aos desafios do campo após as cheias, a Agroklein também se dedica à recuperação da agricultura na região. “O primeiro passo é convencer o produtor a permanecer onde ele está”, explica Jorge. Com a intervenção técnica adequada, a empresa pretende reduzir os custos envolvidos nesse processo de recuperação, bem como revitalizar a confiança do agricultor em suas práticas agrícolas. “São muitas pessoas que precisam disso, então vai demandar um pouco de tempo”.

Outro investimento recente que não apenas impulsiona a recuperação, mas também promoverá o crescimento contínuo da empresa, é a implementação de sistemas de Business Intelligence (BI). Por meio dele, “é possível cruzar dados para obter informações mais concretas e assertivas para tomar uma decisão”, o que facilita o desenvolvimento estratégico do campo, explica o gerente comercial.

O bate-papo completo com a Agroklein pode ser conferido no QR Code desta página. O programa “O Meu Negócio” é transmitido ao vivo nas segundas-feiras, na Rádio A Hora 102.9 e nas plataformas digitais. Tem o patrocínio de Motomecânica, Kappel Imóveis, Black Contabilidade, Marcauten, Grupo Zagonel, A Mobília Lajeado, Dale Carnegie, Sunday Village Care, 3F1B Móveis Estratégicos e STW Automações.

Aprendizado sem limites –
Pedro Ernesto Miranda

Estabelecer uma rotina de estudos pode ser desafiador, mas a verdade é que existe um modo mais simples e fácil para abordar qualquer conteúdo, em que foco e disciplina são a chave para a aprendizagem em alta performance.

Não existe receita de bolo, mas sim uma maneiras que façam sentido e se tornem hábitos de vida.

Em “Aprendizado sem limites”, Pedro Mirando mostra que não existe receita de bolo para aprimorar os estudos e sim maneiras de adaptar a rotina de estudos, tornando-a um hábito de vida. Neste livro, o autor compartilha conhecimentos para desenvolver um método próprio e eficiente para cada perfil.

 

 

Entrevista
Jorge Klein – Sócio proprietário Agroklein / Marcelo Henrique Klein – Gerente Comercial da Agroklein

“Hoje é possível acompanhar a propriedade pelo telefone”

Wink – Marcelo, como é trabalhar com o pai?

Marcelo – No início, a sucessão não foi algo tão simples. A gente sai da faculdade cheio de ideias novas, mudanças e quer colocar tudo em prática da noite para o dia. Mas nem sempre isso é possível. Na verdade, não é possível, nem correto. Então tem esse choque. Mas hoje, com certeza, a gente se relaciona muito melhor. Eu entendo mais ele e ele me entende melhor, é uma troca diária de informação, que tem o mesmo propósito. Óbvio que temos desentendimentos, mas é dentro de uma rotina normal de empresa. Hoje dá para dizer que é muito bom trabalhar com meu pai.

Wink – Como a formação acadêmica te ajudou? Você utilizou alguma experiência da sala de aula na empresa?

Marcelo – Para mim, o propósito era fazer o curso o mais rápido possível. Mesmo assim, consegui aproveitar. Consegui levar algumas dinâmicas de dentro da universidade para a empresa. Mas meu maior aprendizado, sem dúvidas, foi no dia a dia com a troca de informação. Meu grupo de amigos tem vários empresários, então é muito bacana essa troca de informação.

Wink – Jorge, o que você fazia antes de abrir a empresa?

Jorge – Eu era leiteiro, trabalhei com um alemão, durante oito anos. Diferente do Marcelo, minha vida foi focada em vendas. Sempre tive esse envolvimento com as pessoas no dia a dia de vendas, independente do que fosse. Após, fui chamado na Lacesa e teve um período de Câmara Júnior que considero fundamental para o meu aprendizado.

Wink – No mercado a gente aprende muito com os clientes e fornecedores. No ramo de vocês, como é o aprendizado com eles?

Jorge – Basicamente, trabalhamos com multinacionais E para eles dois mais dois é quatro e não tem história. Estão atentos com seus distribuidores para buscar o melhor. Elas te dão uma meta, mas te ajudam a cumprir ela. Mas também se não cumprir, estão fora. Isso foi um aprendizado muito grande. Eles te levam para tudo que é lugar e tu está sempre aprendendo com aquilo que vê em volta. Não está passeando, mas obviamente buscando conhecimento que tu não tem a chance de aprender aqui, nem no banco de escola.

Wink – Nesses 33 anos de história, o que vocês notam de mudanças de mercado?

Marcelo – Eu que estou a bem menos tempo já vi muito, tanto a nível de informação quanto a nível de tecnologia. Para se ter uma ideia, hoje é possível acompanhar a propriedade pelo telefone, não precisa mais  ir na lavoura. Ele vê a velocidade que a plantadeira está andando, quantos grãos por metro, se o cara está acelerando ou diminuindo a velocidade, qual a fertilidade do solo naquele determinado lugar. E olha que aqui não estamos nas grandes bacias de grãos, se pegar no Centro-Oeste é outra realidade.

Acompanhe
nossas
redes sociais