Como começou seu envolvimento na reconstrução da Escola Alfredo Lopes da Silva?
Tudo começou quando percebi o estado de destruição da nossa escola. Gravei um vídeo mostrando a situação precária em que ela se encontrava, e isso despertou um sentimento de urgência em mim e na comunidade. Decidi que precisávamos agir, unir esforços para restaurar este lugar tão importante para nós.
Como você conseguiu mobilizar a comunidade para participar desse esforço de reconstrução?
Utilizei as redes sociais para convocar todos os moradores do Morro 25. Organizamos mutirões de limpeza, arrecadação de materiais e mão de obra voluntária. Foi incrível ver como as pessoas se uniram em prol de um objetivo comum: devolver à nossa escola o brilho que ela merece.
Qual foi o maior desafio que você enfrentou durante esse processo?
Muitos achavam que não conseguiríamos fazer a diferença ou que não valeria a pena o esforço. Mas com perseverança e mostrando resultados concretos, conseguimos conquistar o apoio de todos. É dessa forma que devemos agir, colocar luva, bater no peito e fazer.
Como você vê o impacto dessa iniciativa na comunidade do Morro 25?
O impacto foi enorme. Além de restaurar fisicamente a escola, fortalecemos os laços comunitários. As pessoas se sentem orgulhosas de pertencer a este lugar e estão mais motivadas a cuidar e zelar pelo nosso patrimônio coletivo. Foi gratificante ver a força dos voluntários nesta iniciativa.
Quais são seus planos para o futuro da Escola Alfredo Lopes da Silva?
Com essa ação voluntária tínhamos uma ação muito clara. Queremos transformar a escola e torná-la um espaço ainda melhor para as crianças e famílias que tanto precisam.
O que você diria para outras comunidades que enfrentam desafios semelhantes?
Diria para não desistirem. Quando nos unimos e colocamos nossos esforços em prol de um bem comum, somos capazes de superar qualquer obstáculo. Acreditem no poder da comunidade e no impacto positivo que cada um pode ter.