Depois de dois dias trabalhando e ajudando as pessoas, eu tive coragem e tempo de ir na minha casa. Com medo do que eu poderia encontrar, ou não encontrar, entrei na rua Emilio Treter Sobrinho, irreconhecível.
Então numa mistura de medo e perplexidade, eu entrei na Rua 7, onde ficava a minha casa e quase não encontrei ela, pois estava tapada de entulhos e fechada de terra e areia.
Então, algo aconteceu que me deixou impressionado. Em meio a tanta destruição, uma foto frágil de uma criança (como a foto abaixo) estava ali, tranquilo, sobre um arbusto. Um anjo, em meio ao caos.