A tecnologia veio para ajudar e também para corrigir falhas. No domingo, durante a transmissão do jogo entre Esperança e União, atuei como repórter e comentarista. No quinto gol da equipe visitante, marcado pelo atacante Lilo, comentei que o assistente Alexandre Horn errou. Na minha visão, o jogador havia saído na frente da linha do meio-campo e com isso estaria impedido. Porém, analisando novamente as imagens no outro dia, vi que o atleta recebeu o passe antes do meio-campo, logo, o gol valeu. Na imagem vocês conferem o acerto de Horn e o erro meu.
Reformas no Pituca
O presidente do Pituca, Paulo Spohr informa que desde segunda-feira iniciaram as obras de reforma no campo, com isso, durante os próximos 60 dias não haverá jogos de futebol, mas a sede social e as canchas de bocha estarão abertas conforme costume.
Muito cuidado
Tem conselheiro do Lajeadense indo para as redes sociais discutir com internautas que criticam jogadores e ações do clube. A situação pede cautela. As redes não são uma terra sem lei. Além disso, não será surpresa se um dia alguém se negar a jogar no clube por causa de opiniões e pressões externas.
Desabafo
Ainda sobre o Lajeadense, após o jogo contra o Monsoon, o técnico Serginho Almeida falou com o colega Rodrigo Vedoy e desabafou sobre a pressão por resultados. “Estamos com uma folha de amador e estão nos cobrando futebol de dupla Gre-Nal. Nosso começo está muito melhor do que no ano passado. Essa vai ser uma competição muito difícil, muito equilibrada e com muitos empates.” A resposta ilustra o momento que os clubes do interior estão passando, com poucos recursos, a grande maioria dos atletas das equipes ganham no máximo dois salários mínimos. Hoje, um pessoa que joga amador, pode vir a ganhar até três vezes mais. E ainda tem gente que acha fácil fazer futebol profissional…
