Daqui seis meses, a região conhecerá os novos prefeitos e vereadores de 38 municípios para os próximos quatro anos. Em meio à pré-campanha, período onde as movimentações partidárias se tornam mais evidentes, o Grupo A Hora aproveita e externa seu posicionamento editorial e institucional.
Durante todo o período que antecede o pleito, bem como na própria campanha eleitoral e depois da votação, o A Hora reafirma seu compromisso equidistancial. Ou seja, a equipe adota uma postura de isenção em relação a posicionamentos políticos, sem pender para um ou outro candidato, partido ou coligação.
Conforme o coordenador de radiojornalismo do Grupo A Hora, Fabiano Conte, reuniões de alinhamento serão feitas com os profissionais da empresa, inclusive de outros setores. “A orientação já existe e vamos reforçar isso nos próximos dias”, pontua.
Uma cartilha de conduta sobre o que pode e o que não pode será disponibilizada à equipe. Conte lembra que a política editorial interna inclui, além das condutas dos profissionais, a proibição a divulgação de pesquisas contratadas por políticos e partidos, a produção de materiais de campanha, entre outros pontos.
Pensar Eleições
O A Hora também avança com o projeto “Pensar Eleições 2024”. A ampla e dinâmica cobertura da empresa reúne todas as plataformas – impresso, rádio e digital – e envolve colaboradores de diversos setores.
Ações de eleições anteriores, como as pesquisas eleitorais e os debates na emissora também estão confirmados, bem como as caravanas, que iniciarão neste mês, com atuação em diferentes microrregiões.
“O projeto, que já vinha das eleições anteriores, segue agora e tem como objetivo fazer a população regional pensar o que esperam dos novos prefeitos, vices e vereadores. É o momento de saber tudo o que eles tem de propostas para os próximos quatro anos. Então o nosso trabalho é voltado a isso, mostrar para a comunidade os propósitos”, afirma Conte.
Política editorial do A Hora nas eleições
Profissionais da empresa
- Nenhum profissional do A Hora poderá oferecer qualquer tipo de serviço ou assessoria para partido, coligação ou candidato;
- Os profissionais, de todos os setores, deverão se manter isentos e não expressar suas preferências, seja física ou virtualmente;
- Igualmente, é proibida a participação de profissionais da empresa em bandeiraços, comícios ou carreatas que traduzam campanha explícita a algum candidato. A exceção se dá na cobertura jornalística;
- Profissionais que prestam algum tipo de assessoria a órgão público se desligam da empresa três meses antes do pleito;
- Profissionais que concorrerão a algum cargo nas eleições se desligam da função e da empresa três meses antes do pleito;
Pesquisas e materiais de campanha
- O Grupo A Hora não divulga resultados de pesquisas eleitorais contratadas por partidos ou candidatos. Nem mesmo nos espaços publicitários chamados de “A Pedido”;
- O Grupo A Hora não faz pesquisas eleitorais. Para atender ao interesse de seu público, contrata, com exclusividade, pesquisas do Instituto Methodus, reconhecido e com comprovado trabalho sistemático em eleições;
- O Grupo A Hora não cede ou comercializa material de arquivo para campanhas eleitorais e desautoriza que material produzido e divulgado por seus canais seja usado na propaganda eleitoral; – O eventual uso desse material por partidos ou coligações será por conta e risco dos responsáveis pela propaganda;
- Nenhuma plataforma do A Hora (jornais impressos, rádio, estúdio e portal) prestará serviço a candidatos ou partidos na produção de material publicitário à campanha eleitoral;
Outros pontos
- O A Hora trata partidos e candidatos de maneira equilibrada e independente;
- As despesas das coberturas eleitorais são pagas exclusivamente pelo A Hora. Nenhum profissional da empresa pode aceitar qualquer cortesia de candidato, partido ou coligação;
- Anúncios com conotação eleitoral (A Pedidos) devem respeitar a legislação eleitoral e as normas de conduta estabelecidas pelo Grupo A Hora;
- Jornalistas, colunistas ou produtores de conteúdo do A Hora devem considerar grupos de mensagens e mídias sociais como comunicação pública, na qual prevalece o regramento ético esperado na sua atuação profissional regular.