Na última quinta-feira, após as finais do Campeonato Municipal de Futebol 7 de Capitão, o árbitro Michael Taison se deslocou até os profissionais do Grupo A Hora para verificar os lances polêmicos, como por exemplo o pênalti assinalado logo no início do segundo tempo.
Com a crescente transmissão de jogos no futebol amador, não será surpresa se em um futuro próximo em competições como o Regional Aslivata a tecnologia seja usada ao favor dos árbitros amadores.
Apoio em desconhecido
Marcelo Kóch, 43 anos, encontrou uma nova paixão e mudou a vida completamente por conta de uma simples observação durante as caminhadas noturnas.
“Há alguns anos, por questões de saúde física e mental, decidi que precisava me dedicar mais a atividades físicas além do meu habitual futsal semanal”, revelou. Foi então que ele optou por caminhadas noturnas, e foi durante esses passeios que ele observou algo que mudaria o destino.
“Percebi que toda vez que saía para caminhar, passava por mim um cara correndo. Admirava a forma como ele se movia, rápido e leve”, disse ao relatar sobre os treinos do ultramaratonista Gilberto Ferreira.
Inspirado por esse desconhecido, decidiu experimentar a corrida. “Primeiramente desajeitado, muito lento e ofegante”, admitiu Kóch. Essa mudança de hábito o transformou em um corredor amador, embora enfrentasse obstáculos ao longo do caminho. “Cometi muitos erros, me lesionei com frequência, mas nunca desisti”.
Para a surpresa, aquele corredor que o inspirou no início se tornou colega de equipe e de corridas. “Conheci pessoalmente o ultramaratonista Gilberto Ferreira, que foi uma grande inspiração para mim. O esporte é assim, sempre que saímos para treinar, podemos não perceber, mas com certeza estamos inspirando alguém”, concluiu.