A supersafra no centro-oeste, o saldo positivo nas exportações, a alta nos serviços e nos investimentos públicos foram preponderantes para a geração de riquezas no país em 2023.
Com um avanço de 2,9% no Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil voltou a figurar entre as dez maiores economias do mundo. O ranking foi publicado pela consultoria Austin Rating e se baseia no valor corrente do PIB e nas projeções do Fundo Monetário Internacional para as 15 maiores economias.
No ano passado, o Brasil teve um valor corrente de 2,1 bilhões de dólares. O montante, calcula a consultoria, representa 2,1% do PIB global. Com isso, o país ganhou duas posições, passou da Rússia e do Canadá e ficou na 9ª posição. Algo que não acontecia desde 2019.
Entre os anos de 2008 até 2019, o Brasil se manteve entre as dez economias mais relevantes, inclusive foi neste período que teve a melhor colocação, com o sétimo lugar sendo a melhor posição.
No topo estão os Estados Unidos, com 25,8% do PIB global. Depois a China, 17%. Na sequência, a Alemanha passou do Japão em valores correntes e assumiu a terceira posição, com 4,2% do PIB mundial. O Japão, por sua vez, representa 4,1% da economia global.
Maiores economias do mundo
Os 15 países com mais participação representam 75% do PIB global.
- 1º Estados Unidos ( 25,8%)
- 2º China (17%)
- 3º Alemanha (4,2%)
- 4º Japão (4,1%)
- 5º Índia (3,6%)
- 6º Reino Unido (3,2%)
- 7º França (2,9%)
- 8º Itália (2,1%)
- 9º Brasil (2,1%)
- 10º Canadá (2%)
- 11º Rússia (1,8%)
- 12º México (1,7%)
- 13º Coreia do Sul (1,6%)
- 14º Austrália (1,6%)
- 15º Espanha (1,5%)