O tradicionalismo não é brincadeira

Opinião

Claiton Miranda

Claiton Miranda

Tradicionalista e apresentador do programa Fogo de Chão, da Rádio A Hora

Colunista

O tradicionalismo não é brincadeira

Quando vejo que muitas pessoas que empresários do Rio Grande falam que os rodeios e festas campeiras, são lugares de gente que só pensa em beber, brigar e andar a cavalo, me revoltam as ideias. Mal sabem eles que o Tradicionalismo sustenta muita gente que faz parte dos negócios destes empresários, às vezes sem que eles saibam. A Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção.

Sustentável e Irrigação (Seapi) divulgou sobre o número de festas campeiras realizadas no estado em 2023. Os dados impressionam: foram 3.264 rodeios, contra 2.823 em 2022, aumento de 15%.

Os Rodeios Campeiros e Artísticos se tornaram tão populares que sempre tem evento em algum lugar.

Movimentando a economia do Rio Grande do Sul de uma forma absurda. Porque não são somente pilchas e cavalos, são carros, camionetes, caminhões, ônibus, reboques, além de barracas e alimentação do cavaleiro e do cavalo.

Atentem para o filão que muita gente está deixando de observar. A Estimativa somente para festas campeiras nos mostra uma movimentação monetária de R$ 2.034.368,435.20. Atentaram para o número? São mais de 2 bilhões, e isto que não está sendo considerado aqui. CTGs, acomodações, cavalo, crioulo, erva mate, radiodifusão e outras mídias.

Na Volta

Neste final de semana em Colinas ocorre o Rodeio do CTG Querência do Gaúcho.

 

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