O que te motivou a participar da São Silvestre?
Durante muito tempo, eu assistia pela televisão e achava o máximo o pessoal correndo. Faz uns oito anos que comecei a correr e participar de rústicas pelo Vale e pensei que deveria participar. Quem sabe eu consigo também. Aí, ano passado, 2022, foi minha primeira São Silvestre. Esse ano, então, consegui participar de novo. Vou te dizer assim, é um sonho realizado.
Como foi a preparação para esta edição da corrida?
Olha, foi muito tranquila. Já estou acostumada a correr quatro a cinco dias por semana. São treinos em média de 10, 11 quilômetros. Então foi muito tranquilo, curti a prova do início ao fim.
Qual é a sua estratégia para lidar com o grande número de corredores e a atmosfera única da São Silvestre?
Tu tá no meio ali de 35 mil participantes, para tudo que é lado tu olha pessoal correndo, pista, avenida sempre cheia e maravilhoso, não tem explicação. Número de participantes, assim, todo lado que tu olha, gente feliz, rindo, fazendo amizades, histórias. Eu acho que essas 35 mil pessoas ali na avenida, cada uma tem uma história. Eu então só realizei um sonho meu.
Como essa corrida contribui para suas metas e desafios pessoais como corredor?
A São Silvestre é uma experiência única. Ah, eu queria que, se tudo pudesse ocorrer, pelo menos uma vez na São Silvestre. Nossa, é muita emoção. Como diz meu marido, 35 mil loucos.
Como é a sensação de correr a São Silvestre?
A sensação de correr na São Silvestre é indescritível. Os primeiros quilômetros tu vai misturando os sentimentos, chorando e rindo. É uma mistura que não tem como explicar.
O que a São Silvestre significa para você pessoalmente, além do aspecto esportivo?
É uma corrida assim que tu faz no último dia do ano e tu fecha com chave de, não é de ouro, digo que é uma chave de sucesso. Nossa é muito bom terminar o ano assim.
Pretende retornar em 2024?
Pretendo retornar em 2024, que é a número 99, e em 2025 a número 100. Pretendo ir nessas duas aí, já estou me preparando e estabeleci como meta.
