As filas em busca de vagas nas escolas estaduais de Lajeado é o retrato da educação gaúcha. Embora as autoridades assegurem que não há necessidade de formar filas e que tem vagas para todos, a realidade mostra um cenário completamente diferente. E não é somente pelo fato dos pais e alunos terem que passar a virada e o primeiro dia do ano na fila. Mas o contexto todo da educação que nos é proporcionada. Enquanto o governo do estado enfatiza a prioridade dada à educação, a comunidade enxerga a desconexão entre as promessas oficiais e a realidade enfrentada pelos cidadãos. A espera nas filas continua ano após ano. Junta-se ai a demora na realização de obras, e a tensão cresce à medida que o início do ano letivo se aproxima, sem que as preocupações dos pais e alunos sejam completamente dissipadas. Escolas aguardam obras há anos, comprometendo o ambiente de aprendizado. A falta de bibliotecas também limita o acesso ao conhecimento. Além disso, é crucial valorizar os professores gaúchos, reconhecendo seu papel essencial na formação das futuras gerações. “A hora de agir é agora” dos governos precisa sair do papel.
Sem horário
Após expectativa, a decisão sobre o retorno do horário de verão desapontou muitos, especialmente aqueles que esperavam que o presidente Lula retomasse a prática que foi descontinuada no governo Bolsonaro. No entanto, a medida não foi implementada, deixando a população sem a mudança nos relógios.
Cogitados
Vereador mais votado na última eleição e motorista concursado Ademir Ferrari, hoje no PTB, é cotado a ser o vice do atual prefeito Moacir Severgnini (PDT), em Pouco Novo. Já na oposição o nome lembrado e comentado é de Iti Bonacina, filho do ex-prefeito Ângelo.
R$ 3 trilhões
Na última semana, o painel do Impostômetro na Associação Comercial de São Paulo revelou que os valores pagos em impostos atingiram a extraordinária marca de R$ 3 trilhões nas três esferas governamentais. Este número representa um marco histórico e ressalta a relevância do debate sobre a carga tributária no país. A sociedade agora busca compreender o impacto desse montante e as possíveis implicações para a economia e a vida dos cidadãos. E que reflexos teremos com a reforma aprovada no ano passado com o passar dos meses.
Coisa de “louco”
Enquanto muitos optam por celebrar a virada do ano no litoral com longas e intermináveis filas e quase sem lugar na areia, outros encontram a tranquilidade nas ruas e mercados sem filas em cidades do interior, como foi o caso de Lajeado na virada do ano. Para alguns, a preferência por evitar as praias lotadas significa desfrutar de uma virada mais relaxante, longe do caos, com a vantagem de ruas tranquilas e mercados sem aglomerações. Cada um encontra sua forma única de dar as boas-vindas ao novo ano. Eu prefiro sempre ficar por aqui mesmo.